Sacerdócio é só para quem gosta de “gajas”, pá!
O cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, disse que é "desaconselhável aceitar homossexuais no sacerdócio". Disse também que o sacerdócio implica o celibato, quer no caso homossexual quer no heterossexual, mas logo acrescentou que “se a pessoa tiver uma orientação forte nesse sentido (homossexual) é melhor não criar a ocasião”.
Mas que ocasião? Aquela que faz o ladrão? A homossexualidade (ou a heterossexualidade) é uma coisa de ocasião? Deixa cá ver se eu entendi bem. Se o indivíduo candidato a sacerdote gostar de mulheres está tudo bem, isto é, não se verifica “risco de contágio”. Mas se for homossexual há que tomar as devidas precauções, porque a “doença” pega-se com facilidade, especialmente em sítios onde haja muitos homens que usam batina. É isso?