Selecção de fora? A culpa é dos americanos...
Depois do resultado e da exibição frente aos EUA, a selecção portuguesa começou a fazer as malas. Não vale a pena começar com as contas do costume, porque não adianta nada. Primeiro, porque Portugal dificilmente ganhará ao Gana, quanto mais golear. Segundo, porque o empate entre a Alemanha e os EUA é mais do que certo.
São muitos os comentários, as críticas e as opiniões para justificar os sucessivos desaires da selecção portuguesa. E, na verdade, não é muito fácil encontrar uma explicação plausível que justifique tantos erros, tanta falta de empenho e, sobretudo, tantas lesões.
Para mim, só há uma justificação para a falta produtividade dos jogadores em campo. O que tramou a selecção portuguesa foi o período de estágio nos EUA. Como foi possível termos decidido estagiar nos EUA, imediatamente antes da competição começar, sendo os EUA um adversário directo na qualificação para a fase seguinte?
Obviamente que os americanos, que são muito bons na criação de tecnologia de ponta, aproveitaram a nossa estadia no seu país para causar sérios danos aos nossos jogadores. E as evidências estão aí para toda a gente ver. Como se justificam tantas lesões? Lesões que vêm do nada. Como se justifica que o Ronaldo esteja a 100% e praticamente nem se mexa em campo?
A minha teoria é a de que os americanos desenvolveram uma substância, que introduziram no organismo dos jogadores da nossa selecção através da comida. Substância essa que entra no organismo e se mantém adormecida até ao momento em que os jogadores entram em campo. A partir do apito inicial do árbitro, essa substância entra em movimento e desfere um ataque, note bem, ao músculo das coxas dos nossos jogadores, impedindo-os de jogar. Não tenham dúvidas! Isto é coisa daqueles americanos...
Ou então não. Se calhar é a nossa selecção que não joga mesmo nadinha...