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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

Contrário

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RAPIDINHA

COMO SE FOSSE NORMAL. Uma UE promotora da corrupção, da fuga de capitais e da lavagem de dinheiro. Uma UE ao serviço das elites, dos grandes grupos económicos, dos oligarcas e das máfias. Viva o "belo jardim" que é a União Europeia!

A superficialidade bacoca do João Miguel Tavares

No último programa Governo Sombra, a propósito dos últimos desentendimentos entre a Venezuela e Portugal, João Miguel Tavares disse o seguinte: “Se fosse o governo português a chatear-se com o governo britânico, a TAP não deixava de voar para Londres”.

É inacreditável que um indivíduo que passa a vida a proferir bacoradas consiga ter ao seu dispor tamanho tempo de antena. Mais incrível ainda é o facto de aqueles que têm a possibilidade de contrapor, na hora, a sua ridícula e facciosa superficialidade optarem por não o fazer.

Vejamos, se o governo português não reconhecesse Boris Johnson como Primeiro-ministro de Inglaterra, talvez não fosse muito disparatado considerar que o governo britânico retaliasse de alguma forma.

Eu não consigo antever qual seria a exacta reacção do governo britânico, caso o governo português tivesse a mesma atitude que teve para com o governo venezuelano. Aquilo que eu sei é que da última vez que o governo português se “chateou” com o governo britânico, este último ameaçou Portugal com uma valente “tareia”.

É possível que se o mapa fosse cor de laranja, o João Miguel tivesse uma opinião diferente sobre a matéria. Para o João Miguel é tudo uma questão cromática.

Alguém se indigna com isto?

O Tribunal da Relação do Porto confirmou a decisão do Tribunal de Penafiel, que havia decidido ilibar quatro médicos do Centro Hospitalar de Tâmega e Sousa que não foram capazes de diagnosticar um tumor cerebral de cerca de dois quilos à cidadã Sara Daniela Moreira.

Sara faleceu em 2013, com apenas 19 anos, depois de se ter deslocado ao Serviço de Urgências do referido centro hospitalar por 11 vezes. Sara queixou-se, todas estas vezes, de fortes dores de cabeça, tonturas e desmaios. Os médicos diagnosticaram “crise de ansiedade” e mandaram-na para casa, repito, 11 vezes. A Sara morreu por pura incompetência e negligência grosseira.

Os tribunais entenderam que houve apenas dolo por omissão e que isso não constitui um crime. Os tribunais entenderam que o facto de os médicos não terem pedido exames complementares de diagnóstico não constitui intenção dolosa. Portanto, para os juízes envolvidos, desde que não haja intenção de causar dolo não há razão para condenar e, por conseguinte, os médicos podem seguir com as suas vidinhas como se nada tivesse acontecido.

Eu fico indignado com este tipo de justiça. Fico ainda mais indignado que um assunto desta natureza quase passe despercebido na sociedade portuguesa, que tanto gosta de se indignar. As redes sociais não viram motivo para derramar sangue, os políticos não “tweetaram” e a comunicação social quase não noticiou o acontecimento, salvo a SIC e o Expresso.

Os políticos, nomeadamente os que têm responsabilidade governativa até podem escudar-se na separação de poderes, para não comentar a sentença em causa, contudo, nem sempre assim acontece. Muitas vezes a separação de poderes foi posta de lado para o exercício de pressão política mas, neste caso, parece não valer a pena. Foi só uma desconhecida que morreu.

Enquanto houver classes intocáveis, a saber, políticos, juízes e médicos, este país nunca será verdadeiramente digno.

OMCE – Ordem dos Médicos Contra a Eutanásia

Acho que não há nenhum estudo ou sondagem que permita aferir a quantidade de médicos que é a favor ou contra a morte medicamente assistida, mas parece-me razoável admitir que a coisa deverá estar ela por ela. Considerando as posições assumidas publicamente por muitos médicos, sabemos que muitos estão a favor e muitos estão contra.

Ora, a questão que se impõe é saber por que razão a Ordem dos Médicos (OM), na pessoa do seu bastonário (Miguel Guimarães), tomou a posição de assumir-se veementemente contra a morte medicamente assistida.

Eu pensava que a OM era uma entidade que representava todos os médicos inscritos na mesma. Sabendo de antemão que esta é uma questão que divide os seus profissionais, não seria mais sensato que a OM optasse por não tomar uma posição oficial sobre o assunto? E que deixasse que cada profissional manifestasse a sua posição como bem entendesse?

Por exemplo, o PSD entendeu que esta é uma questão de consciência individual, pelo que não assume uma posição oficial, deixando que cada um expresse livremente a sua posição. E é assim que deve ser, principalmente num tema como este.

Será que os médicos que têm uma posição favorável à morte medicamente assistida se vêem representados pela Ordem dos Médicos?

Parece-me que o senhor Miguel Guimarães passou a ser o bastonário da Ordem dos Médicos Contra a Eutanásia.

O que (des)aprendi com a atitude do Marega

Há anos (eu diria, desde sempre) que actos considerados racistas estão vincadamente presentes na sociedade portuguesa. É óbvio que o futebol não é e nunca foi excepção. O que é realmente estranho é que as entidades responsáveis e a sociedade em geral só tenham acordado agora. E, estou certo que, caso o jogador Marega não tivesse pedido para ser substituído, o problema passaria mais ou menos despercebido, tal como tem acontecido até aqui.

Então, como é? O caso só assume gravidade se o ofendido manifestar desagrado? Se é considerado um acto racista, então é um crime público e a PGR não precisa de mais nada para actuar. Por que razão nunca o fez até agora? E foram tantos os casos… Agora, parece que a PSP já está a investigar o caso, na tentativa de identificar quem foram as pessoas que entoaram "cânticos" racistas. Há poucos dias vi vários adeptos do Sporting a entoar: “Varandas, cabrão, pede a demissão”, mesmo nas barbas dos agentes da PSP. Alguém foi identificado ou pelo menos advertido? Óbvio que não.

Outra ilação importante a retirar deste caso é o comportamento dos políticos, sobretudo aqueles que têm maiores responsabilidades. Vimos o Primeiro-ministro e o Presidente da República a assumir posições quase imediatas, reprovando veementemente os acontecimentos no Estádio D. Afonso Henriques. Esta é, por norma, a actuação típica dos políticos portugueses, sempre que um caso assume grandes proporções nas redes sociais, pois são elas (as redes) que ditam o que é relevante ou não. As redes sociais são o despertador das mentes.

E o mais irritante de tudo isto é constatar que os políticos descartam todas as suas responsabilidades num simples tweet. Basta “tweetar” a condenar o acto e já está, não é preciso fazer mais nada.

No entanto, não me recordo de ter visto o Primeiro-ministro ou Presidente da República a condenar veementemente a actuação do agente da PSP contra a senhora Cláudia Simões. Aliás, aquilo de que bem me lembro é de ter visto o senhor director da PSP, recentemente nomeado com jactantes elogios por parte do Governo, a dizer que o agente da PSP apenas se limitou a cumprir as suas obrigações. A Cláudia Simões (cidadã de raça negra) foi muito mais mal tratada do que o Marega, e a sociedade em geral, mas os governantes em particular, não deram o mesmo tratamento ao caso. Porquê?

Parece que o racismo no futebol é uma espécie de racismo de primeira categoria. O racismo que se vive nos mais diversos locais, todos os dias, esse é de terceira categoria e parece não existir para as mais destacadas entidades. Este tipo de comportamentos fazem-me acreditar que há vários níveis de racismo. 

Mesmo dentro do futebol parece existir vários patamares de racismo, o que me leva a concluir que mais do que a cor da pele, está em causa a cor da camisola e, claro, o estatuto da pessoa em causa. Por exemplo, há não muito tempo, num jogo realizado no Estádio do Dragão, os adeptos do FC Porto fartaram-se de entoar "uh-uh-uhs" quando um jogador de raça negra da equipa do Young Boys se preparava para marcar um penálti. O que disse o FC Porto? Nada. Marega? Nem um pingo de solidariedade. Sérgio Conceição foi o único que se pronunciou na altura, dizendo que não vislumbrou nenhuma atitude racista. 

Eu acredito que o comportamento de alguns dos adeptos no Domingo à noite em Guimarães não teve origem em motivações racistas. É óbvio que não coloco de parte que alguns deles sejam racistas, mas estou certo que, a dada altura, muitos outros adeptos embarcaram nos “uh-uh-uhs” ao Marega apenas por pura provocação e/ou retaliação, já que o jogador do FC Porto também não esteve bem ao provocar a bancada dos adeptos do Vitória.

Talvez a PSP, que tem peritos em racismo, mas não em insultos, nos consiga esclarecer.

Creio que a maioria dos adeptos apenas quis “entrar na cabeça” do Marega, numa tentativa de o destabilizar. E conseguiram. A forma como o fizeram é bonita? Não. Configura um caso de racismo? É possível que sim, mas estou convicto de que a maioria dos que entoaram os “uh-uh-uhs” não nutre qualquer tipo de ódio ou repulsa pela cor da pele do Marega. Tratou-se apenas de recorrer aos instintos mais básicos e subconscientes para “atacar” um adversário, tal como acontece quando são entoados outros tipos de insultos. Mas, afinal, estão à espera do quê? Que as boas lições de cidadania venham das bancadas de um estádio de futebol? Acho que estamos muito longe disso.

E a maior responsabilidade desta situação recai sobre as entidades competentes, desde o poder político às forças de segurança, mas também nos intervenientes directos do jogo. Os jogadores e treinadores de futebol (e muitas vezes, os próprios dirigentes) estão constantemente a trocar insultos. Os árbitros são frequentemente insultados pelos jogadores. Ainda há pouco tempo vi um “craque” de um dos chamados grandes, um jogador muito elogiado por todo o lado, a insultar um árbitro assistente da seguinte maneira: “Vai-te f…, vai pró c…, seu fdp.”. Posto isto, querem o quê? Que sejam os adeptos a manter a cabeça fria?

Eu estou certo que muitos daqueles que entoaram os “uh-uh-uhs” ao Marega, se o encontrassem na rua lhe pediriam um autógrafo ou uma selfie e lhe davam um abraço. O comportamento dentro do estádio foi a quente e irreflectido, tal como o do próprio Marega, a meu ver. Eu preferia que ele tivesse canalizado a sua revolta para o jogo, tal como fez o Hulk no Estádio da Luz

Não posso terminar sem vincar que é muito importante dizer não ao racismo, mas fazê-lo na medida certa e na hora certa é ainda mais importante. Creio que aquilo que está a acontecer agora pode ser desproporcional e, uma vez mais, quem se vai lixar é o mexilhão, neste caso, o Vitória Sport Clube, que vai levar com um castigo inédito para servir de exemplo.

Se isto tivesse acontecido na casa de um dos três grandes ficava tudo em águas de bacalhau.

A justiça em Portugal é assim

O juiz que conduz a investigação a Isabel dos Santos é o mesmo que recebeu dinheiro emprestado de um amigo seu, ex-procurador, condenado por crimes de corrupção relacionados com ex-governantes angolanos e a própria Sonangol, à data, presidida por Isabel dos Santos. O tribunal deu como provado que Orlando Figueira (o ex-procurador) recebeu contrapartidas para arquivar processos que envolviam o nome de Manuel Vicente (ex-vice-presidente de Angola). Carlos Alexandre disse, em tribunal, que o seu amigo Orlando Figueira é um homem “muito honesto”. Eu até acho que ele terá sentido uma enorme vontade de dizer que todos os outros (excepto ele próprio) têm que nascer duas vezes para serem tão honestos com Orlando Figueira. Não sei… Cheira-me que, pelo menos, ele terá formulado esse pensamento.

A questão que agora se coloca é a seguinte: deve um juiz, nestas condições, estar envolvido num processo de investigação a Isabel dos Santos?

E o mais ridículo é que, segundo consta, o senhor super-juiz mandou arrestar as contas bancárias de Isabel dos Santos. Pois, pois… Suponho que sejam contas bancárias como a do Eurobic, que ela rapou e deixou a zero. Que grande arresto senhor juiz.

Voltando ao amigo Orlando Figueira, convém não esquecer que o ex-procurador que emprestou dinheiro ao juiz Carlos Alexandre e que foi condenado em primeira instância por crimes de corrupção, branqueamento de capitais, falsificação de documento e violação do segredo de justiça está, agora, a “cumprir pena”, na qualidade de magistrado do Ministério Público, no Tribunal de Execução de Penas de Ponta Delgada. O ex-procurador, Orlando Figueira, pediu à PGR que fosse readmitido na magistratura, alegando não ter condições de sobrevivência.

Sabemos que Orlando Figueira interpôs recurso no Tribunal da Relação de Lisboa e que, por essa razão, a pena de quase sete anos de cadeia ficou suspensa. O recurso é um direito que lhe assiste, mas aquilo que não se pode aceitar é que um indivíduo que foi condenado em primeira instância continue a ser pago pelo Estado e a exercer funções dentro da estrutura do Ministério Público. É que não se trata apenas de uma suspeita, nem mesmo da mera condição de arguido num processo. Trata-se de um indivíduo com responsabilidades acrescidas, inerentes à função que desempenhava, que não só é arguido como até já foi condenado. E não foi por pouca coisa.

Mas, o senhor alega que está a precisar de dinheirinho e o Conselho Superior do Ministério Público entendeu que não há nenhuma razão para que o amigo Orlando possa estar impedido de exercer funções.

Eu penso que se Orlando Figueira está a precisar de dinheiro, deveria ter cobrado o favor a Carlos Alexandre que, na qualidade de especial amigo, tinha toda a obrigação de lhe orientar algum ou, pelo menos, de lhe devolver o empréstimo, caso ainda não o tenha feito. Afinal, para que servem os amigos?

E esta não é a primeira vez em que o nome do juiz Carlos Alexandre aparece ligado a processos judiciais que envolvem cidadãos de nacionalidade angolana e, com os quais, Orlando Figueira tem ou teve estreitas relações. Ele há coincidências. Se calhar, um dia, ainda vamos ver Orlando Figueira a ser julgado pelo próprio amigo Carlos Alexandre. Seria só mais uma coincidência a que a justiça já nos habituou. Afinal, em que mega processo é que não está Carlos Alexandre? A justiça em Portugal parece uma autocracia. Será por isso que o desfecho é sempre o mesmo.

Vieira fala de barriga cheia (e costas quentes)

Após a derrota no Estádio do Dragão, Luís Filipe Vieira veio defender que os jogos disputados pelo Benfica e pelo FC Porto deveriam ser dirigidos por árbitros estrangeiros. Esta ideia do presidente do Benfica, além de patética é absolutamente incompreensível, já que toda a gente sabe que o Benfica não se dá muito bem com arbitragens estrangeiras. Mas o mais estapafúrdio é o Benfica fazer esta exigência, agora, após a derrota frente ao rival FC Porto.

Vejamos, o Benfica é beneficiado pelas arbitragens, onde se inclui o VAR (e de que maneira) praticamente em todos os jogos e quando se sente prejudicado, na minha opinião sem qualquer razão, vem com estas ideias patéticas. Só a título de exemplo, o jogador Taarabt não deveria ter jogado no Dragão, já que deveria ter sido expulso no jogo anterior. Pior para ele, coitado, acabou por perder um dente. Vieira fala de barriga cheia. E este tipo de discurso, bem como vouchers e convites para os camarotes é que realmente condicionam e colocam pressão nos árbitros.

Mas as patetices de Vieira não ficam por aqui. O presidente do Benfica veio também reclamar da suposta inoperância do Governo em relação à mais que evidente falta de segurança nos estádios. Vieira sustenta que não cabe ao presidente do Benfica garantir as condições de segurança no Estádio da Luz. Portanto, Vieira considera que ter um estádio pago em boa parte pelo Estado, bem como gozar de todas as benesses fiscais que uma instituição de utilidade pública como o Benfica tem é pouco. Vieira não tem dúvidas de que cabe apenas e só ao Estado português garantir a segurança dentro do Estádio da Luz (e nos demais). Está bem. É uma opinião, patética, mas é uma opinião.

Eu ainda quero ver o que dirão os responsáveis do Governo. É que às vezes, só às vezes, fico com a sensação de que além da barriga cheia, o Vieira tem as costas bem quentes.

Alerta de ouro às operadoras privadas de comunicações

A ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações informa que o transmissor de TDT de Sines vai ficar inactivo hoje à tarde. O objectivo é dar início à rede 5G pelo que, segundo a ANACOM, o serviço vai ficar “temporariamente” indisponível. Trata-se apenas do início, após a fase de testes em Odivelas, de uma alteração que deverá acontecer em todo o país, pelo menos onde há TDT.

Estranha-se a preocupação e, sobretudo, a pressa que se tem em alterar para a rede 5G na TDT, quando o actual serviço tem enormes falhas de cobertura no país. Aliás, como bem se sabe, o serviço TDT nunca funcionou convenientemente e, mais parece que se tratou apenas de uma manobra para forçar as pessoas a aderir a um qualquer operador privado de telecomunicações.

Portanto, senhores das operadoras privadas de comunicações, hoje à tarde é a altura certa para fazer prospecting lá para os lados de Sines. Estou certo de que vão encontrar muitas pessoas insatisfeitas com o serviço TDT. Oh, lá estou eu a querer ensinar o pai-nosso ao vigário.

António Costa 2 - 0 Carlos Alexandre

O Primeiro-Ministro, António Costa, terá violado o segredo de justiça ao publicar as respostas que deu, por escrito, às 100 perguntas colocadas pelo juiz Carlos Alexandre, responsável pela instrução do caso de Tancos.

Parece que, ultimamente, António Costa, que é um jurista, tem tido “algumas” dificuldades em interpretar o funcionamento da justiça, logo ele que até já foi ministro dessa pasta. Contudo, desta vez, talvez tenha ganho com esta jogada de antecipação, porque já sabemos que o seu depoimento acabaria por aparecer, às pinguinhas e de forma manipulada, em determinados órgãos de comunicação social.

Mas o que causa maior perplexidade é o facto de o juiz Carlos ter pedido ao Ministério Público para indagar a latente fuga e violação do segredo de justiça. Ora, estará Carlos Alexandre realmente interessado no respeito pelo segredo de justiça? Para mim é novidade. Ou terá ficado chateado pelo facto de António Costa se ter antecipado? Ou ainda, será que o exclusivo estava reservado para o Correio da Manhã ou o Observador?

A julgar pelo que tem acontecido em todos os processos “geridos” pelo juiz Carlos Alexandre, ou seja, onde a violação ao segredo de justiça é prática constante, por que raio só agora o senhor juiz ficou aborrecido?

Só pode ter sido pela inesperada jogada de antecipação de António Costa.

Bem, para já temos: António Costa 2 – 0 Carlos Alexandre.

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