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“As forças ucranianas colocaram civis em perigo ao estabelecer bases e operar sistemas de armas em áreas residenciais povoadas, incluindo escolas e hospitais…”.
“Documentámos um padrão das forças ucranianas colocando civis em risco e violando as leis da guerra quando operam em áreas povoadas”, disse Agnès Callamard, secretária-geral da Amnistia Internacional.
“Investigadores [da Amnistia Internacional] encontraram provas de que as forças ucranianas lançaram ataques a partir de áreas residenciais povoadas, bem como se estabeleceram em edifícios civis em 19 cidades e vilas...”.
“A maioria das áreas residenciais onde os soldados se instalavam ficava a quilómetros de distância das linhas da frente. Havia alternativas viáveis que não colocariam civis em perigo – como bases militares ou áreas densamente arborizadas próximas, ou outras estruturas mais distantes de áreas residenciais”.
“Sobreviventes e testemunhas de ataques russos nas regiões de Donbass, Kharkiv e Mykolaiv disseram aos investigadores da Amnistia Internacional que os militares ucranianos estavam a operar perto das suas casas na altura dos ataques [russos], expondo as áreas [residenciais] ao fogo de retaliação das forças russas. Investigadores da Amnistia Internacional testemunharam tal conduta em vários locais”.
“Investigadores da Amnistia Internacional testemunharam forças ucranianas a usar hospitais como bases militares, de facto, em cinco locais. Em duas cidades, dezenas de soldados estavam descansando, circulando e comendo em hospitais. Em outra cidade, soldados estavam a efectuar disparos perto do hospital”.
“Os militares ucranianos estabeleceram, de forma rotineira, bases em escolas em cidades e vilas no Donbass e na área de Mykolaiv. As escolas foram temporariamente fechadas para os alunos desde o início do conflito, mas na maioria dos casos os prédios estavam localizados perto de bairros civis povoados”.
Enquanto o país enfrenta uma guerra, o Zelensky e a Zelenska andam muito entretidos e divertidos a posar para uma revista de moda. Na verdade, a única coisa que Zelensky tem feito desde o início da invasão foi colocar-se em frente das câmaras. Ele não está interessado em terminar esta guerra (muito menos interessado esteve em evitá-la). O seu único objectivo é aparecer em todo o lado, montado numa enorme campanha de relações públicas concubinada com Washington, que só tem como objectivo convencer a opinião pública internacional acerca da ficção que é transmitida pela comunicação social ocidental.
E ainda há por aí um bando de sem cérebros que considera que este tipo de acções são importantes para chamar a atenção sobre o conflito – foi a desculpa que a madame Zelenska deu nas redes sociais, depois de ter sido criticada. Não deve existir ninguém à face da Terra que ainda não tenha tomado conhecimento da guerra na Ucrânia, ao contrário do que acontece com outras guerras, que duram há mais tempo e que causam muito mais vítimas. Além disso, se a ideia era sublinhar ainda mais a existência do conflito, então porque não destacar as caras daquelas que são as reais vítimas? Qual a necessidade de romantizar uma guerra, que ainda por cima está a correr muito mal para o lado ucraniano?
O objectivo é óbvio: manter as pessoas adormecidas, desfocadas da realidade e, agora, até mesmo a romantizar com o casal maravilha ucraniano que nunca baixa a guarda e está sempre disponível para dar a face às câmaras, enquanto outros dão o peito às balas.
Isto não é a face do heroísmo, muito menos um serviço patriótico prestado ao país. Isto é apenas um insulto a todos quantos estão na linha da frente de combate e todos os cidadãos inocentes que viram as suas vidas reviradas.
À semelhança de Nero, que tocava insanamente a sua lira enquanto contemplava Roma em chamas, também Zelensky prefere posar para revistas de moda e dar entrevistas muito divertidas enquanto o seu país vai encolhendo a cada dia que passa.
Sobre a polémica gerada pelas declarações do Presidente da Endesa, que disse que “o preço da electricidade iria aumentar 40% ou mais” e subsequente reacção do governo - que desmentiu que pudessem ocorrer tais aumentos de preço na electricidade - o senhor Luz do PSD veio criticar a postura do governo.
Segundo o senhor Luz, o PSD entende que o governo teve “uma postura inaceitável com laivos persecutórios, claramente uma intromissão nas regras de mercado”. Portanto, para o PSD, os sacrossantos mercados não podem ter a intervenção do Estado, mesmo quando um único agente desse mercado decide especular desavergonhadamente e fixar os preços que muito bem lhe apetecer.
É o PSD de sempre, que finge preocupar-se com os cidadãos, mas que nunca admite que se mexa com os sórdidos interesses capitalistas.
Há cerca de um ano, Joe Biden dizia que aqueles que tomassem todas as doses da vacina não iriam contrair Covid. Na altura, o Presidente dos EUA instigava de forma muito agressiva e ameaçadora – quase a roçar o insulto – todos os não vacinados para que tomassem a decisão de se vacinar, culpando-os pela situação pandémica.
Um ano depois, Joe Biden contraiu Covid mesmo tendo tomado as quatro doses da vacina. No passado dia 21 de Julho, a Casa Branca anunciou que Joe Biden havia testado positivo. Apesar de estar totalmente vacinado (duas doses + dois reforços), Joe Biden foi ainda sujeito a um tratamento com Paxlovid – o “magnífico” antiviral da Pfizer. Não se percebe por que razão o fez, já que foi ele próprio quem garantiu que com a vacinação completa ninguém teria Covid.
Para quem já não se lembra, foram vários os especialistas que alertaram para o facto de que muitos doentes que foram sujeitos ao tratamento com Paxlovid voltaram a testar positivo à Covid-19 após a recuperação. Claro que os Faucis desta vida apressaram-se logo a dizer que não havia nenhuma relação com a toma do antiviral.
Ironias do destino, quer Biden quer Fauci acabaram por testar novamente positivo à Covid-19, após terminarem o tratamento com Paxlovid.
Mas não há nenhuma razão para alarme, porque In Pfizer We Trust.