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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

COMO SE FOSSE NORMAL. Uma UE promotora da corrupção, da fuga de capitais e da lavagem de dinheiro. Uma UE ao serviço das elites, dos grandes grupos económicos, dos oligarcas e das máfias. Viva o "belo jardim" que é a União Europeia!

Ordem da Liberdade para o agraciador de nazis

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Marcelo Rebelo de Sousa vai atribuir a condecoração da Grã-Cruz da Ordem da Liberdade a Volodymyr Zelensky.

A Ordem da Liberdade é uma ordem honorífica que tem como objectivo agraciar aqueles que se destacam pela defesa da liberdade, da democracia e dos direitos humanos.

Não haja dúvidas de que Zelensky merece a condecoração, não fosse ele um "democrata" de primeira água. Veja-se, Zelensky ordenou o encerramento de três estações de televisão e outros órgãos de comunicação social, porque não eram do seu agrado. Zelensky proibiu a actividade política a 11 partidos – todos de Esquerda, por curiosidade.

Na Ucrânia é proibido falar da ex-União Soviética e da forma como ela combateu e venceu o nazismo alemão. Quem o fizer publicamente arrisca-se a pena de prisão. Recordemos que a Ucrânia integrou a ex-União Soviética, mas parece que não se orgulha muito com o facto de ter contribuído para a eliminação do nazismo alemão. Estarão até arrependidos.

Zelensky deu continuidade às práticas de perseguição, prisão, tortura de cidadãos de outras etnias, sobretudo a russa, impediu-os de falar a sua língua, de praticar a sua religião e até mesmo de irem à escola. E, ainda pior que tudo isso, deu continuidade aos constantes bombardeamentos na região do Donbass, que causaram milhares de vítimas mortais e muitas mais milhares de vítimas que viram as suas vidas completamente reviradas e infernizadas.

Tudo isto foi feito com o compadrio que Zelensky teve e mantém com a extrema-direita neonazi que ele tanto venera e, por coincidência, até os condecora como “heróis da Ucrânia”.

Marcelo já era indigesto, agora tornou-se absolutamente repelente.

Tudo em todo o lado ao mesmo tempo

Infelizmente não se trata de um filme

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Durante todo o ano de 2022 verificou-se um enorme aumento da mortalidade em vários países. Recordemos que, no decorrer desse período, a variante do vírus SARS-CoV-2 prevalecente foi a Ómicron, cuja severidade e taxa de mortalidade são consideravelmente baixas.

Portanto, as percentagens de excesso de mortalidade verificadas em todo o ano de 2022 são extremamente preocupantes, quer pelos valores registados, quer pelo facto de não haver nenhuma explicação da parte das entidades responsáveis. Por exemplo, na Alemanha verificou-se um valor de mortalidade 43% acima do valor previsto, 36% nos Países Baixos, 30% na Dinamarca, 28% na Noruega, 25% em França e em Taiwan. São valores absolutamente inacreditáveis. Em Inglaterra o excesso verificado foi de 20%, algo que representa 60.000 mortes a mais do que seria expectável. 60.000 mil mortes a mais. Notem que se trata de um número bem mais elevado do que o número das vítimas da tragédia que se abateu recentemente sobre a Turquia e a Síria. Não quero com esta comparação desvalorizar o peso da catástrofe que estes dois países atravessam neste momento, aquilo que pretendo é salientar o facto de que estão a morrer muitíssimas mais pessoas, de todas as faixas etárias, praticamente em todos os países desenvolvidos, no mesmo período de tempo e não há nenhuma explicação a ser dada.

Em Portugal, o valor de excesso de mortalidade registado (6%) é consideravelmente inferior à maioria dos países, ainda assim, não podemos deixar de nos preocuparmos e de questionar as entidades responsáveis sobre o acréscimo de mortalidade verificada.

Como é possível que as autoridades da saúde permaneçam em completo silêncio perante números tão catastróficos? Como é possível que as autoridades políticas não demonstrem qualquer preocupação com esta desbastação de vidas humanas? E como é possível que a comunicação social – que adora explorar a desgraça – não se atreva a questionar aqueles que devem ser questionados?

O que ganham todas estas entidades com o silenciamento de tamanha calamidade?

Nord Stream? Claro que foram eles, quem mais poderia ser...

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Após vários meses, ainda há quem tenha dúvidas acerca de quem mandou rebentar os gasodutos Nord Stream 1 e 2. Pior que isso, ainda há quem pense que foram os russos.

Desde o primeiro momento que não se me ofereceu nenhuma dúvida acerca de quem foram os mandantes de tamanho acto terrorista - o maior e mais grave ataque alguma vez feito à União Europeia.

O jornalista norte-americano Seymour Hersh publicou um artigo onde descreve ao pormenor como tudo foi planeado e executado. Quem quiser instruir-se sobre o assunto pode ler o artigo aqui. Os outros podem continuar a enfiar a cabeça na areia ou a emprenhar pelos ouvidos, com as telenovelas que a comunicação social lhes oferece todos os dias.

Os fantoches “líderes” europeus – sobretudo os alemães - continuam a fazer de conta que a sabotagem dos gasodutos Nord Stream 1 e 2 não foi o maior ataque terrorista a uma infra-estrutura essencial à economia europeia. Eles adoram ser sodomizados pelo “amigo” transatlântico.  

O Costa que gosta de debitar bosta à posta

A dar tudo por um tacho europeu

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António Costa disse que não é a Ucrânia que tem que se adaptar às exigências de União Europeia, mas sim a União Europeia que tem que se adaptar à Ucrânia. Em Bruxelas, Costa disse que “neste momento é algo que torna cada vez mais urgente que a própria União Europeia faça a reflexão, não tanto sobre se a Ucrânia está a cumprir os critérios de adesão, mas se a União Europeia está a preparar-se adequadamente para essa adesão”.

Portanto, para António Costa, tratando-se da Ucrânia - esse país com um regime nada fascista, nada persecutório, onde se respira liberdade de expressão, onde não há perseguição e limpeza étnica, onde não há partidos políticos que são proibidos de fazer oposição, onde os tribunais são isentos e há separação de poderes, onde a comunicação social não é obrigada a assumir uma “política de informação unificada” decretada pelo governo e onde não existe qualquer intento de corrupção – não se verifica nenhuma necessidade de se cumprir os critérios de adesão.

Ora se considerarmos que a União Europeia está cada vez mais parecida com a Ucrânia e que é essa a vontade dos mestres em Washington, de facto, não há nada que impeça a adesão imediata da Ucrânia na União Europeia.

Quanto a António Costa, há que reconhecer que ele se tem esforçado imenso para provar aos "senhores" de que se trata de alguém suficientemente adulador e servil, com todos os predicados necessários para se tornar num futuro Presidente do Conselho Europeu ou algo do género.

Vejam bem até onde chega a sabujice deste indivíduo, que até é capaz de tornar o seu próprio país num alvo nuclear, apenas para se pôr em bicos de pés para um cargo que lhe permita ostentar a chancela de lacaio-mor de Washington.

Até ao último ucraniano

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Segundo o portal de notícias Hürseda Haber, que cita como fonte os Serviços Secretos Israelitas (Mossad), estes são os números da guerra na Ucrânia a 14 de Janeiro. Se considerarmos aquilo que foi dito pela própria Ursula von der Leyen, a 30 de Novembro de 2022, só poderemos concluir que estes números devem estar bem próximo dos números reais.

Portanto, até meados de Janeiro, cerca de metade do exército ucraniano foi completamente neutralizado (mortos, feridos ou aprisionados). Já no lado da Rússia, as baixas são incomensuravelmente inferiores. E se compararmos com o número total de efectivos humanos disponíveis de um lado e do outro - para não falar na diferença de poderio militar não-humano - somos obrigados a concluir que a continuação e agravamento deste conflito só poderá resultar na inevitável extinção do já mais que desbastado exército ucraniano.

E perante este cenário, o que decidem fazer os EUA e a sua OTAN/NATO?

Tentar a via diplomática e um cessar-fogo? Não. Perante números tão devastadores, os EUA e os seus lacaios decidem enviar mais armamento para a Ucrânia. Pior que isso, decidem enviar armamento mais poderoso, algo que só irá resultar em nova escalada no conflito, em muitos mais ucranianos mortos. Até ao último ucraniano.

Bom, valha-nos pelo menos os milhões de dólares que a indústria de armamento norte-americana vai lucrando com a morte de cada ucraniano, os milhões de barris de gás que os EUA vendem agora à Europa, os biliões que a banca volta a usurpar com o aumento das taxas de juro, etc.

"O ocidente bloqueou o cessar-fogo na Ucrânia"

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Numa entrevista recente, o ex-Primeiro-ministro israelita Naftali Bennett disse que os EUA e os seus aliados ocidentais bloquearam os seus esforços de mediação entre a Rússia e a Ucrânia, para pôr fim à guerra nos seus primeiros dias.

Para quem já não se lembra, a 4 de Março de 2022, Naftali Bennett viajou até à Rússia para se encontrar com o Presidente Vladimir Putin. Nesta entrevista, Bennett falou sobre os detalhes da mediação que assumiu na altura, entre Putin e o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Bennett disse que a sua mediação estava coordenada com os EUA, França, Alemanha e Reino Unido.

Bennett disse que havia um acordo de cessar-fogo em cima da mesa pronto para ser assinado pelos dois países (Rússia e Ucrânia). Disse que a Rússia estava disposta a abandonar a “desnazificação” e desarmamento da Ucrânia desde que esta abandonasse a ideia de integrar a OTAN, algo que Zelensky confirmou-lhe que aceitaria. Portanto, estava tudo pronto para um cessar-fogo, isto, logo no início Março de 2022.

Bennett disse também que Boris Johnson (Primeiro-ministro britânico, na altura) mostrou muito descontentamento com esta mediação e com este acordo de cessar-fogo, sendo que Macron e Scholz mostraram mais abertura. Já Joe Biden evidenciou as duas posturas.

Contudo, a posição final acordada entre todos os líderes ocidentais foi a de se oporem aos esforços de Bennett. “Vou dizer isso em um sentido lato. Acho que houve uma decisão legítima do Ocidente de continuar atacando Putin e não [negociar]”, disse Bennett.

Quando lhe perguntaram se as potências ocidentais “bloquearam” os esforços de mediação, Bennett respondeu: “Basicamente, sim. Eles bloquearam e eu pensei que eles estavam errados”.

Mais tarde, no final de Março de 2022, novos esforços de mediação para o cessar-fogo ocorreram em Istanbul, na Turquia. Uma vez mais havia um acordo pronto a ser assinado pelas duas partes. Contudo, logo no início de Abril, Boris Johnson viajou até Kiev para pressionar Zelensky a não aceitar qualquer acordo com a Rússia, porque essa não era a posição do "Ocidente".

Portanto, tal como já aqui referi várias vezes, logo após a invasão houve a possibilidade de resolver o conflito, porque as duas partes – Rússia e Ucrânia – estavam dispostas a isso e até tinham um acordo pronto a ser oficializado. Por que razão não houve um imediato cessar-fogo? Porque o “Ocidente” – a OTAN/NATO – proibiu a Ucrânia de o fazer.

Não seria suposto a comunicação social dar algum destaque àquilo que foi dito por Naftali Bennett? Quando a conversa desagua em mediações de cessar-fogo ou acordos de paz a coisa perde todo o interesse, não é verdade?

Histéricos a olhar para o balão

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Foram muitos os que durante vários dias andaram de olhos postos no céu, directamente ou através das enviesadas lentes mediáticas, apenas para ver o balão chinês que vagueou pelo espaço aéreo dos Estados Unidos.

As autoridades norte-americanas não perderam tempo em vir dizer que se tratava de um balão de espionagem, que a China enviou para sacar informações ultra-secretas. Por seu turno, as autoridades chinesas não tiveram qualquer problema em assumir que se tratou de um incidente involuntário, sem contudo deixar de apresentar as desculpas pelo sucedido. Acrescentaram ainda que não havia nenhuma razão para fazer disto, um incidente diplomático, já que se tratava de um balão de pesquisa meteorológica. Mas nem isso serviu para quebrar o ímpeto neurótico das autoridades norte-americanas.

Vejamos, é óbvio que se tratava de um balão de pesquisa meteorológica. E convém acrescentar que estes tipos de balões não são dirigíveis e que podem sair da rota pretendida e vaguear para zonas indesejadas. É algo que acontece com alguma frequência e as autoridades sabem-no muito bem. Aliás, precisamente na mesma altura, um balão semelhante sobrevoou os céus da Colômbia e, por lá, ninguém entrou em histeria. Lidaram com a situação com a ponderação que uma situação deste tipo acarreta.

Pensem bem, faria algum sentido a China realizar uma operação de espionagem com estes contornos? Será assim tão difícil imaginar que a China tem meios muitíssimos mais evoluídos, mais discretos e mais eficazes para a prática da espionagem? Claro que os tem, tal como os EUA os têm. Portanto, a China não tem nenhuma necessidade de tentar realizar espionagem através de um balão meteorológico para saber onde se encontram as bases militares norte-americanas e, pensem lá, como pode alguém pensar que um este dispositivo aéreo poderia passar despercebido nos céus norte-americanos? Parece que o discernimento das pessoas anda perdido a vaguear pelos céus, tal como o balão chinês.

É, de facto, preciso ser-se muito néscio para sequer equacionar a possibilidade de este balão se tratar de uma manobra de espionagem.

Como referi, trata-se apenas de um balão de pesquisa meteorológica que, não raras vezes, desviam-se do curso pretendido, porque não são passíveis de ser “conduzidos” e estão sujeitos às naturais condições atmosféricas. E, apesar de ser algo que acontece com relativa frequência, nunca foi caso para se tornar notícia em todo o mundo, nem mesmo no desequilibrado mundo vassalo.

Aquilo que merece ser realçado neste caso é a reacção das autoridades norte-americanas. Trata-se de uma reacção que encaixa perfeitamente na situação diplomática que os EUA têm neste momento com a China e nas manobras provocatórias que Washington tem direccionado a Pequim. Como sabem, o secretário de estado dos EUA, Antony Blinken tinha uma visita agendada à China precisamente para esta altura para reunir com o Presidente Xi Jinping, e cujo principal objectivo seria aliviar a tensão na relação entre os dois países. Assim, a visita foi cancelada (ou adiada para nunca mais), só para criar mais um incidente diplomático e acicatar ainda mais a tensão nas relações entre os dois países.

Outro objectivo de Washington é começar a colocar os cidadãos do seu lado, para uma eventual decisão de conflito armado com a China. Aquilo que o poder norte-americano está a dizer aos seus cidadãos e aos vassalos dos outros países é: “Eles estão a violar o nosso espaço aéreo e a espiar-nos. Olhem só para o que nos estão a fazer. Eles estão a provocar-nos.”

Reparem, os EUA poderiam ter abatido logo o balão e assunto encerrado. Por que razão não o fizeram? Porque isso poderia representar um perigo para as pessoas? Bullshit. Não o fizeram apenas para alimentar a onda de histeria. Se o balão constituía uma potencial ameaça, não para a segurança interna dos EUA, mas para a aviação comercial, então as autoridades norte-americanas não deveriam ter deixado o balão a circular o espaço aéreo por tanto tempo. Mas o objectivo era criar um ambiente de tensão e de atenção para este caso, pelo máximo de tempo possível.

Realmente, como é possível que, aquela que se acha a maior potência mundial em tudo e mais alguma coisa ficar em completa histeria por causa de um simples balão a hélio, passível de ser observado a olho nu? Este mundo tem que estar mesmo muito doente, para continuar a aceitar e a sustentar as insanidades do poder norte-americano.

Mas muito mais visível do que o balão chinês está a completa decadência do poder imperialista norte-americano que está em claro colapso. E é precisamente por já ter tomado consciência disso, que os EUA não vêem outra alternativa que não seja atacar os seus inimigos de estimação. E este balão serve apenas como o fertilizante especial que vai germinar a ira nas mentes dos cidadãos norte-americanos (e dos vassalos) contra a China, ou seja, exacerbar o sentimento anti-China, tal como fizeram há não muito tempo, quando pretenderam intensificar o sentimento anti-Rússia, com o famigerado Russiagate.

E até se torna cómico verificar que, para o poder norte-americano, os seus inimigos, numa fase inicial são muitíssimos competentes e possuem uma tecnologia muito avançada, que até consegue invadir as suas fronteiras, espiar tudo e mais alguma coisa e até mesmo, pasmemo-nos, eleger Presidentes. No entanto, pouco depois, logo que as falácias tenham encontrado terreno fértil nas mentes ocas, essas nações inimigas passam rapidamente ao estágio de países parados no tempo, cujo poderio tecnológico e militar não passa de um hino à obsolescência.

A história repete-se uma e outra vez e, ainda assim, os países com governos vassalos, com uma comunicação social vendida e corrupta – a que se acrescenta uma larga fatia da população que é ignorante, distraída ou simplesmente mentecapta - embarcam sempre nos estratagemas de Washington.

"Deixem-nos pagar (bem caro!), por acreditarem em gente como nós"

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Christine Lagarde fez hoje um comunicado em que basicamente anunciou o aumento das taxas de juro e pressionou os governos a deixarem de apoiar a economia: famílias e empresas.

O comunicado da Presidente do Banco Central Europeu (BCE) foi uma cópia chapada daquilo que foi dito por Jerome Powell, Presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (FED). Já não deveria ser novidade para ninguém, que as mais altas instituições europeias só servem para implementar na Europa, aquilo que é decido em Washington. As instituições europeias são um embuste e um sorvedouro de dinheiro público, já que só servem para comunicar aquilo que o poder em Washington manda dizer e fazer. Mais vale assumir de uma vez que a União Europeia não passa de uma grande colónia norte-americana do lado de cá do oceano.

A Presidente do BCE limitou-se a cumprir as ordens que vêm de Washington e a chamar a atenção dos governos europeus para o facto de ela estar muito empenhada em alimentar uma crise inflacionista que, por sinal, deu muito trabalho a fabricar e que foi previamente pensada para deixar de rastos os do costume - aqueles que sempre pagam as crises e que alimentam o 1% de pessoas que estão no poder. 

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