O vídeo perturbador que a comunicação social não quer que você veja
Um vídeo que mostra um director da Pfizer (Jordan Trishton Walker) a afirmar que a farmacêutica se dedica à realização de pesquisas de gain-of-function (ele preferiu chamar-lhe evolução direccionada) tendo em vista a mutação do vírus SARS-CoV-2 – atribuindo-lhe novas funções, novas capacidades - e o fabrico de vacinas à medida, ou seja, perpetuar a ameaça do vírus SARS-CoV-2 na comunidade e assim continuar a fazer biliões na venda de vacinas. Ou seja, a Pfizer parece estar interessada em desenvolver a chamada "ciência à Fauci" ou "ciência Frankenstein", para continuar a dar força a um vírus que lhes permitiu bater largamente todos os recordes de lucro.
Jordan Trishton Walker foi atraído para um encontro romântico e acabou por se descair. Depois de ser confrontado com o que disse (em gravação de vídeo), o director da Pfizer perdeu as estribeiras e tentou, a todo o custo, demonstrar que “estava a brincar”. Quando confrontado, Walker diz que “estava a tentar causar boa impressão a uma pessoa num encontro” e então decidiu dizer aquelas mentiras.
O quê? Isso faz algum sentido? Então, se o objectivo era causar uma boa impressão ao seu par romântico, não seria mais óbvio dizer que na Pfizer as pessoas estão muito empenhadas em desenvolver medicamentos que salvam a vida das pessoas e/ou que as ajudam a melhorar a sua qualidade de vida? Não seria muito mais impressionante dizer coisas extremamente positivas? Não seria mais apropriado fazer-se passar por um “salvador da humanidade”? Não seria mais adequado ser um fanfarrão do bem? Não, o Walker preferiu passar a imagem de alguém que trabalha numa empresa maléfica, como se acreditasse que isso lhe conferiria mais charme.
Entretanto, a Pfizer já emitiu um comunicado a negar que a empresa esteja a desenvolver o tipo de actividade que o seu director declarou no encontro e que ficou registado em vídeo. Claro que negou, não se esperava outra coisa. Mas aquilo que não foram capazes de negar é que aquele indivíduo é mesmo um profissional da Pfizer e isso já é suficiente para se perceber a gravidade da situação. Se a isso juntarmos o facto de que toda a informação sobre esta pessoa que existia online desapareceu quase por completo, desde que o Project Veritas publicou o vídeo, só vêm confirmar que aquilo que aconteceu neste vídeo é uma autêntica bomba atómica, que a comunicação social se recusa a difundir e que as tecnológicas (redes sociais) não se cansam de censurar.
Não há uma única notícia sobre este assunto. Nem os polígrafos desta vida se atrevem a fazer o suposto fact checking. Provavelmente ainda estão à espera das directrizes e do respectivo script que lhes permita vir papaguear histórias da carochinha.
Por exemplo, o motor de busca Google até sugere um nome diferente na pesquisa, quando se tenta realizar uma busca pelo nome “Jordan Trishton Walker”. E os primeiros resultados, como não poderia deixar de ser, mostram as tentativas de atribuir a chancela de “história inventada” ao vídeo que o Project Veritas publicou. Também o Youtube (Google) farta-se de tentar varrer a história para debaixo do tapete, sendo que a maioria dos vídeos publicados já foram apagados. E este não deverá estar disponível durante muito tempo.
É claro que, por enquanto, ninguém pode provar que aquilo que o vídeo mostra é 100% verdadeiro, mas se juntarmos todas as pontas soltas – aquelas que acabei de descrever – só os ingénuos e/ou os mentecaptos é que poderão continuar a achar que a Pfizer não está seriamente comprometida com tudo aquilo que o seu director diz no vídeo do Project Veritas.
Resumidamente:
- Jordan Trishton Walker é mesmo um director da Pfizer;
- A Pfizer emite um comunicado especial sobre o assunto, a negar o que é dito no vídeo, mas não nega que Jordan Trishton Walker é mesmo um dos seus directores. A Pfizer não faz qualquer menção ao indivíduo nesse comunicado, como se já o tivesse referenciado para liquidação;
- Após a publicação do vídeo, o rasto de Jordan Trishton Walker desaparece da Internet;
- O Google até sugere nomes parecidos, que levem o pesquisador a encontrar informações que nada têm a ver com o assunto;
- As redes sociais e o Youtube tentam apagar toda a informação e vídeos sobre este assunto;
- A comunicação social não faz qualquer menção a este colossal e inquietante escândalo.
O habitual conluio.