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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

Contrário

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RAPIDINHA

Trump deporta imigrantes, porque considera que as pessoas devem viver na sua terra, no seu país de origem, com excepção do povo palestiniano, que deve ser expulso do seu próprio país e entregá-lo aos "nazionistas".

Surpreendente? Nem um pouco…

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A presidência francesa alertou que “qualquer um que ataque cidadãos franceses, o exército, os diplomatas e os direitos dos franceses verá a França responder de maneira imediata e de forma inflexível”. Emmanuel Macron diz que “não tolerará nenhum ataque contra a França e os seus interesses”. Convém salientar que no Níger vivem cerca de 500 cidadãos franceses.

Emmanuel Macron, lá, do alto do Eliseu, a falar grosso. Macron não admite que ninguém se atreva a emmerder os cidadãos franceses. Não senhor. Ele entende que essa tarefa só diz respeito a ele próprio. E, ai daqueles que se atrevam a retirar-lhe esse prazer.

Na verdade, com estas afirmações, Macron está só a ameaçar agir nos mesmos termos que Vladimir Putin agiu em relação à Ucrânia, algo que ele tanto reprova. Mas, apesar das semelhanças patentes na ameaça de Macron - em pretender responder de maneira imediata e de forma inflexível, caso os cidadãos franceses sejam atacados - existem também duas astronómicas diferenças. A primeira, a de que o Níger não faz fronteira com a França, longe disso. A segunda prende-se com o facto de na Ucrânia existirem milhões de cidadãos de etnia russa e não apenas 500. Milhões de cidadãos russos perseguidos pelo governo ucraniano, desde o golpe de estado em 2014. Perseguidos, impedidos de exercer os seus direitos políticos e de cidadania, de falar a sua língua, de praticar a sua religião, de manter as suas escolas a funcionar, de se expressarem livremente e de exercer o seu modo de vida.

À semelhança dos merdalhas que são - praticamente todos - os demais líderes políticos ocidentais, Emmanuel Macron está constantemente a tropeçar nas suas falácias e nas suas viscerais contradições.

Há pessoas que não conseguem abandonar aquele estado de intoxicação e adição causada pelo deslumbramento, tal como um adolescente que se apaixona pela professora loira quarentona e não consegue largar a obsessão.

Vá lá, não caíram de uma varanda ou beberam novichok

Há poucos dias, o chef (cozinheiro) particular do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, apareceu morto, perto da milionária mansão que é propriedade da família Obama (em Martha’s Vineyard). Consta que a causa da morte de Tafari Campbell foi por afogamento.

Por coincidência, em 2015, o antigo cozinheiro dos Clinton na Casa Branca (e também de George W. Bush) – Walter Scheib – também apareceu morto, com a autópsia a declarar a mesma causa de morte: afogamento.

Vá lá, não caíram de nenhuma varanda ou beberam chazinho com novichok.

Ai, coitadinhos dos “senhores doutores”

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No país dos “sim, senhor doutor”, a atitude da maioria das pessoas perante as greves realizadas pelas diferentes categorias de trabalhadores é uma verdadeira comédia. Ou será tragédia?

Se os camionistas fazem greve, "ai e tal, isto não pode ser assim. Há falta de produtos no supermercado. Esta gente não respeita ninguém."

Se os maquinistas ou os demais condutores de transportes públicos fazem greve, "ai e tal, isto é uma falta de respeito por quem trabalha. Eu tenho que apanhar o comboio/autocarro para chegar ao emprego… Como é que eu vou fazer?"

Se os trabalhadores da recolha de lixo fazem greve, "ai e tal, isto é uma vergonha. As ruas estão cheias de lixo. Que porcaria vem a ser esta? Parece um país do terceiro mundo…"

Se os professores fazem greve, "ai e tal, o governo tem que pôr os professores na ordem. Os professores não podem brincar com a vida das famílias. Onde é que eu vou deixar os meus filhos?"

Se os médicos fazem greve, "ai e tal, os senhores doutores têm muita razão. Se eles se queixam é porque algo não está bem. É preciso que o governo atenda às exigências dos senhores doutores, porque os senhores doutores têm sempre razão."

Os “senhores doutores”, provavelmente a classe de trabalhadores mais privilegiada deste país.

A “democracia” na OTAN (NATO)

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Já por aqui referi, inúmeras vezes, que a OTAN é o braço armado dos EUA. A OTAN é uma organização que visa exclusivamente criar conflitos por todo o mundo (se possível, bem longe das fronteiras norte-americanas) e, com isso, criar condições para o desenvolvimento do complexo militar-industrial dos EUA. Em suma, os EUA criaram a OTAN para exercer a sua hegemonia militar e, assim, fomentar as suas políticas imperialistas.

Em 2003, os EUA decidiram invadir o Iraque – por nenhuma razão, ou por uma razão inventada – e colheram o apoio de Reino Unido, Portugal e Espanha. Os restantes países da organização não apoiaram a intervenção militar no Iraque mas, mesmo assim, ela concretizou-se. Porque quem manda na OTAN são os EUA e ponto final.

Agora, os EUA decidiram usar armas de fragmentação na Ucrânia. Entre os 31 estados que integram a organização, 23 são contra o uso deste tipo de armas. Inclusivamente, esses 23 estados (dos quais Portugal faz parte) assinaram um tratado internacional que proíbe o uso, a produção e o armazenamento deste tipo de armas. Ora, uma vez mais, lá se vai o tão propalado e necessário cumprimento das leis dispostas nos tratados internacionais. E ainda se dão ao desplante de acusar a Rússia de o fazer.

Portanto, cerca de três quartos (75%) dos membros da OTAN são contra a produção e uso de armas de fragmentação, mas isso não é razão suficiente para impedir que a OTAN utilize este tipo de armas. Porque quem manda na OTAN são os EUA e ponto final. Os outros estão lá para prestar vassalagem e cumprir com todas as ordens emanadas pelos mestres da guerra em Washington.

Como é possível um estado democrático (neste caso, a maioria dos estados) fazer parte de uma organização que é comandada por um único país, que decide proceder unilateralmente (ou quase) ao uso de um tipo de armas que essa mesma maioria de países acordou que “nunca, em nenhuma circunstância” poderiam ser usadas e/ou produzidas?

Vassalos hipócritas, sem um único pinguinho de dignidade. 

Se Carl Sagan estivesse vivo…

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Se Carl Sagan ainda fosse vivo teríamos assistido a uma de duas coisas, no decorrer dos últimos anos:

- ou Sagan mudava radicalmente a sua atitude perante a ciência e a forma como entendia que o método científico deveria ser usado;

- ou então, teria sido mais um a levar com a chancela de “chalupa anti-ciência”, por parte da comunidade científica reinante – aqueles que praticam e impõem o fundamentalismo das suas crenças (sempre alicerçadas em propósitos lucrativos).

Carl Sagan dizia que “afirmações extraordinárias requerem evidências extraordinárias”. Actualmente, as "extraordinárias afirmações" proferidas pela “ciência reinante” apenas requer uma certa quantidade de políticos fantoches e uma comunicação social vendida e castrada. É que o acontece quando a ganância, o poder e a ignorância se combinam.

As ventosidades da comunicação social

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A comunicação social portuguesa passou toda a semana a falar das eleições em Espanha, como se isso fosse um assunto importante para a maioria dos portugueses, algo que só vem confirmar ainda mais o facto de a comunicação social estar constantemente ao serviço de uma minoria que detém o poder e que os controla, para que eles possam controlar a opinião pública. É assim há muito tempo e em praticamente todos os assuntos.

Todas as “notícias” que foram dadas resultam sempre na mesma ideia (ou desejo), a de que Espanha vai “virar à direita” e, pasmem-se ou não, a ideia de que “a extrema-direita pode ser a solução”. Sim, foram estas as palavras que abriram o bloco noticiário à hora do almoço domingueiro, no canal com maior audiência em Portugal.

Mas a onda de entusiasmo à volta das eleições espanholas que invadiu a comunicação social portuguesa é transversal. Todos os órgãos de comunicação social abraçaram o desejo de que em Espanha se “vire à direita” e que se acolha a extrema-direita numa “solução” governativa. Assim, como quem não quer a coisa, já está dado o mote para mais uma campanha de propaganda sobre a opinião pública portuguesa, que visa normalizar a aceitação de um cenário idêntico em Portugal.

Nada disto é surpreendente. Uma comunicação social que há não muito tempo se uniu em bloco para exultar com a implementação de políticas fascistas e que, pouco depois, passou a celebrar e a idolatrar nazis, só está a dar seguimento à agenda de propaganda que tem pautado a sua actuação.

Dizem que de Espanha, “nem bons ventos nem bons casamentos”. Quanto aos casamentos não sei, mas os ventos que vêm de Espanha não são piores que as ventosidades diariamente expelidas pela comunicação social. Seguramente.

Com armas de fragmentação é que vai ser

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Desde o início da invasão da Ucrânia que ouvimos a mesma ladainha intrujona, vezes sem conta, e a maioria continua a acreditar e a aplaudir.

A Rússia invadiu a Ucrânia em Fevereiro do ano passado e rapidamente tomou o controlo de mais de 20% do seu território. Desde então, a única coisa que se ouve – diariamente – é de que a Ucrânia vai-se libertar da ocupação russa e, por essa razão, todos temos que apoiar a decisão de enviar armamento, mais armamento, mais armamento e ainda mais armamento para a Ucrânia. Porque "eles têm que se libertar e nos defender a todos". Notem que nunca houve uma única tentativa de tentar chegar a um acordo de paz por parte do "mundo ocidental", aliás, sempre que alguém tentou fazê-lo, os democratas e pacificadores do "ocidente" trataram logo de fechar a porta e deitar a chave fora. A solução apresentada pelos "pacificadores do mundo" é só uma: armas. Quão ridículos.

A verdade é que a Ucrânia já recebeu praticamente todos os veículos de combate prometidos pelo “ocidente”. Há não muito tempo, a OTAN anunciou que já enviaram para a Ucrânia 1550 veículos blindados, 230 tanques e grandes quantidades de munição. O secretário-geral da OTAN fez questão de garantir que “a Ucrânia está numa posição forte para retomar o território ocupado das forças russas”, depois de os aliados terem entregado a Kiev quase todos os veículos de combate prometidos.

Há cerca de um mês, Volodymyr Zelensky anunciou que o seu exército (o pouco que sobra dele) deu início a uma massiva e poderosa contra-ofensiva, com o intuito de recuperar todo o território ocupado pelas forças russas. Um mês depois, apesar das fábulas que vamos escutando e lendo na comunicação social, a Ucrânia não recuperou coisa nenhuma e ainda perdeu uma fatia significativa dos “militares” (muitos deles, jovens apanhados na rua e forçados a combater) que ainda sobram.

E agora ainda temos de ouvir o Zelensky e seus compinchas a suplicar por armas de fragmentação, aquelas que os terroristas em Washington querem enviar para a Ucrânia, para fazer jorrar ainda mais dinheiro para as suas empresas de armamento, que estão a salivar por mais encomendas.

O governo de Zelensky vem dizer que o uso destas armas pode revolucionar por completo o decurso do conflito. Segundo Zelensky, agora é que é a sério. Enfim, só um tipo sem noção do que significa usar esse tipo de armas - no seu próprio país – é que pode sequer considerar tal possibilidade. Ou então, trata-se de alguém que se está a marimbar para a população do seu país e que está apenas interessado em satisfazer a máquina de guerra norte-americana e, claro, “chatear os russos”. Se considerarmos aquilo que Zelensky fez e permitiu que outros fizessem no Donbass, não temos dúvidas de que Zelensky cai direitinho na segunda hipótese.

Quem não tem memória de galinha, ainda se lembra de quando a comunicação social mostrava as mais altas patentes da OTAN, os falcões de Washington, Zelensky e os seus capangas a dizer que os drones iam ser o factor “game changer”, os Howitzers iam ser o factor “game changer”, os Bradley iam ser o factor “game changer”, os Abrams iam ser o factor “game changer”, os Patriot iam ser o factor “game changer”, os Stinger iam ser o “factor game changer”, as defesas aéreas Hawk e Stormer iam ser o factor “game changer”, os tanques Challenger iam ser o factor “game changer”, os Javelin iam ser o factor “game changer”, os Himars iam ser o factor “game changer”, os Leopard (incluindo os portugueses) iam ser o factor “game changer”. Quem ainda não se fartou das histórias da carochinha “game changer”?

A toda esta infindável quantidade de armamento - que os contribuintes “ocidentais” pagaram e vão continuar a pagar a peso de ouro – aconteceu duas coisas: uma parte foi contrabandeada para outras latitudes, através do tráfico internacional de armas; e a outra parte jaz, algures na Ucrânia, em formato sucata.

No total, a Ucrânia já recebeu milhares de milhões em armas e o resultado dessa “ajuda” do ocidente é absolutamente nulo. A Ucrânia não recuperou território, muitos milhares de pessoas perderam a vida, a maioria do equipamento militar foi destruído e as nossas vidas pioraram substancialmente. Quem continua a rejubilar com tudo isto é a indústria de armamento norte-americana e os falcões de Washington.

Continuem a apoiar, pois está a correr-lhes bem. Muito bem. 

A OTAN é isto

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Os patetas europeus membros da OTAN foram a Vilnius bater a pala ao mestre da guerra. De notar, uma vez mais, que todos aqueles “líderes” mundiais apareceram com uma enorme alegria, satisfação, sempre muito sorridentes e até a largar estridentes gargalhadas. A vida corre-lhes muito bem, como se pôde ver. Até Zelensky - que já se tornou num habitual convidado das reuniões da OTAN e do G7 – estava felicíssimo da vida.

Há não muitos dias, Zelensky exortava para a necessidade de que a Ucrânia fosse imediatamente convidada a aderir à OTAN. Zelensky dizia que não se poderia perder mais tempo, que a Ucrânia merece estar na OTAN e que, caso isso não se viesse a confirmar nesta reunião em Vilnius, isso seria um absurdo e um tremendo fracasso. Como bem se viu, o convite ficou na gaveta (fechada sete chaves) e o Zelensky (bem como a sua comunicação social) exultaram de alegria e apregoaram aos sete ventos que a reunião foi um sucesso para a Ucrânia.

Foi, de facto, mais uma manobra de propaganda, que só teve como objectivo manter as pessoas adormecidas na enorme falácia que é a OTAN. A reunião em Vilnius mais não foi do que um congresso de profissionais de vendas de armas - ao serviço do complexo militar norte-americano – muito satisfeitos com os objectivos de vendas atingidos.

A verdade é que a Ucrânia nunca vai integrar a OTAN, pelo menos, não aquela Ucrânia que tinha as fronteiras qua ainda aparecem nos mapas oficiais. E quanto mais a OTAN insistir na estratégia de prolongar a guerra, menor será o mapa da Ucrânia.

Veja-se, a OTAN alega que pretende “convidar a Ucrânia assim que as condições estiverem reunidas”. Foi o que disse o chefe de vendas de armas da organização. Stoltenberg disse que “agora não é possível fazê-lo porque a Ucrânia está num conflito”. Mas, assim que for possível, ou seja, quando deixar de estar em conflito, o convite será feito. Ah sim? Então, por que razão não fizeram o convite quando a Ucrânia não estava em conflito aberto com a Rússia? Tiveram muitos anos para o fazer, sobretudo após o golpe de Estado de 2014, patrocinado por Washington. Por que razão nunca o fizeram, entre 2014 e 2022?

Recordemos que Angela Merkel confirmou que desde 2014 (acordos de Minsk) o objectivo era o de fortalecer a Ucrânia e prepará-la para um confronto com a Rússia. O governo de Zelensky também admitiu – ainda em 2018/2019 - que um confronto no terreno com a Rússia era inevitável. Por que razão a OTAN não convidou a Ucrânia a integrar a aliança? Tiveram pelo menos oito anos para o fazer e nunca o fizeram, apesar das ameaças. Porquê? Porque o objectivo nunca foi esse, mas sim o de alargar as garras da OTAN até à fronteira da Rússia e usar a Ucrânia como um isco. E conseguiram. Agora é só manter.

A OTAN é isto, uma organização comandada pelo lobby da indústria de armamento norte-americana, que tem como único objectivo promover a desestabilização e criar conflitos armados (longe dos EUA), como forma de sugar milhares de milhões aos bolsos dos contribuintes. A OTAN é um mecanismo de controlo global que visa manter o imperialismo norte-americano. Os “líderes” europeus vão continuar a subjugar as nações e os povos europeus ao poder de Washington, porque isso serve os seus interesses pessoais. Todos eles irão ter brilhantes carreiras, cargos importantes e muito dinheiro. A nós – o povão – cabe continuar a pagar e bem por todo este repugnante regabofe.

Por falar nisso, quanto custa mesmo uma garrafa de azeite? E o combustível? E as rendas aos bancos? E, agora que é tempo de férias, por quanto fica uma diária em qualquer sítio do país?

Pois, está tudo pela hora do destino de cada soldado ucraniano que se encontra na linha da frente.

"God Save the Queen, man"

Há uns anos, aquando da visita do então Presidente dos EUA - Donald Trump - ao Reino Unido aconteceu um pequeno incidente, que foi massivamente reportado por toda a comunicação social, como algo inaceitável.

Trump caminhou à frente da rainha, por uns míseros segundos, tendo-se apercebido imediatamente que a situação não estava de acordo com as regras da etiqueta e corrigido o pequeno percalço. De salientar ainda que o incidente terá sido provocado pela própria rainha Isabel II, que terá dado indicação a Donald Trump para que este se colocasse à sua frente.

Na altura, a nossa nobre e competente comunicação social noticiou o momento como mais uma demonstração de prepotência, de falta de respeito e de misoginia por parte de Donald Trump.

Agora, depois de ter faltado à cerimónia de coroação do rei Carlos III, o actual Presidente dos EUA - Joe Biden - visitou o Reino Unido e protagonizou um momento “parecido” com o de Donald Trump. Ou melhor, um momento aparentemente parecido, já que Biden não só caminhou à frente do rei Carlos III, como nem sequer esboçou uma tentativa de corrigir o incidente, tendo-se mantido na frente do rei até ao final da revista, altura em que ainda ignorou por completo as instruções de Carlos III (por duas vezes), que estava visivelmente preocupado e empenhado em evitar vergonhas de maior dimensão para Biden.

A nossa nobre e competente comunicação social não fez qualquer referência ao incidente. E tudo aquilo que noticiaram sobre a visita de Biden foram maravilhas.

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