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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Trump deporta imigrantes, porque considera que as pessoas devem viver na sua terra, no seu país de origem, com excepção do povo palestiniano, que deve ser expulso do seu próprio país e entregá-lo aos "nazionistas".

Sociedade histérica e demente

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É um dos assuntos do momento, saber se o Presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Luis Rubiales, deve ou não ser demitido. Em causa está o “piquito” que este partilhou com a jogadora da selecção feminina de futebol, Jenni Hermoso.

Se deve ser demitido ou não, para mim é algo que tem a ver com as regras da própria RFEF, ou seja, saber se o comportamento verificado viola alguma das regras fundamentais daquilo que deve ser a conduta pública dos seus membros. Para mim a questão resume-se a isso.

Mas para os histéricos do gangue “woke” (comunicação social e políticos) trata-se de mais um episódio bárbaro de machismo, sexismo, de violação dos direitos das mulheres, de desigualdade de género, etc. As habituais patacoadas do gangue “woke”. Vejam bem, que até o governo espanhol (mais “woke” não poderia ser) meteu-se logo ao barulho, porque quem ferir a doutrina “woke” - importada dos EUA com muito afinco - tem que pagar caro e na hora. E é para isso que servem os governos europeus – para garantir que a ditadura comportamental made in Washington é para se cumprir.

Aquilo que todo o mundo pôde observar foi que existe uma intimidade muito peculiar entre Luis Rubiales e Jenni Hermoso, disso não resta nenhuma dúvida. Nenhuma jogadora abraçaria (nem abraçou) o Presidente da Federação com tanto entusiasmo, ao ponto de o levantar do chão. Além disso, a versão que Rubiales apresentou sobre aquele momento bate certo com aquilo que toda a gente pode observar nas imagens, só não dá para perceber se a jogadora realmente disse “vale” (porque se encontra de costas), quando Rubiales perguntou: “Un piquito?”. Ele diz que sim, ela “agora” diz que não.

Mas há uma coisa que a jogadora Jenni Hermoso não pode desmentir. É que - não sei se repararam – não se vislumbrou nenhum incómodo por parte de Jenni Hermoso, muito pelo contrário. Jenni Hermoso sai do local efusivamente sorridente e sem um único laivo de constrangimento. Aliás, ainda dá uma palmadinha nas costas de Rubiales. Portanto, não se verificou nenhum estaladão na tromba de Rubiales, não se verificou nenhum empurrão de “chega pra lá”, nem mesmo um singelo olhar de reprovação. Nada disso.

Só mais tarde, no balneário, a jogadora refere que “não gostou” de ter sido beijada, só depois de ter percebido que o momento se tinha tornado viral. E, mesmo nesse momento, a jogadora continua a referir-se ao momento com muito boa disposição e nenhum constrangimento.

Saliente-se ainda o comportamento das suas companheiras – que agora ameaçam não voltar à selecção, enquanto Rubiales não for expulso – que na altura pareciam um bando de adolescentes histéricas a gozar com o “piquito” e a provocar Jenni Hermoso sobre o momento íntimo com Rubiales. No balneário, até chegaram a perguntar a Jenni se houve língua envolvida. Tudo isto num ambiente de descontracção e nenhum constrangimento. Mas agora que já foram capturadas pela histeria “woke”, mudaram completamente o seu comportamento face ao sucedido e aliaram-se à crucificação de Rubiales.

É assim que está a sociedade europeia. Uma sociedade decadente, com uma comunicação social e uma classe de políticos aduladores e seguidores da histeria “woke” e dos ditames dos dementes em Washington.

Já agora, ainda se lembram quando a Madonna obrigava os seus bailarinos a beijarem-lhe os pés? Ah, Madonna, esse ícone do empoderamento feminino.

As anedotas do Polígrafo

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Uma vez mais, o Polígrafo a fazer aquilo que melhor sabe fazer, ou seja, a borrar-se todo para negar o inegável e defender o indefensável.

Desta vez, o Polígrafo fala-nos sobre um vídeo que mostra Joe Biden a dormir durante uma cerimónia com os sobreviventes dos incêndios em Maui, no Havai. O Polígrafo – muito surpreendido – começa por perguntar: “Será possível?”. Como se Joe Biden não estivesse a dormir a maior parte do tempo. Biden - que passou 40% do seu mandato de férias – já foi apanhado a dormir em inúmeras situações, mas os merdosos do Polígrafo ainda têm a p*ta da lata de vir negar a realidade. O habitual.

Os patetas do Polígrafo defendem que Joe Biden não adormece em cerimónias públicas, Biden baixa a cabeça e fecha os olhos para escutar com mais atenção. Isto não é jornalismo. É humor, do bom.

Qualquer pessoa com meio neurónio a funcionar decentemente já chegou à conclusão que Joe Biden sofre de demência em estado avançado. E que adormecer em público é apenas uma das suas actividades preferidas, além dos trambolhões, das inúmeras frases afásicas contidas nos discursos que lhe põem no teleponto ou ainda, as incontáveis vezes que se encontra completamente perdido em cima do palanque, sem saber onde está, quem é e para onde deve ir.

Enfim, Joe Biden é o maior embaraço de sempre na Casa Branca. Nem os seus apoiantes dentro do seu partido sabem o que fazer com ele. Por um lado, gostariam de o ter novamente como candidato às eleições presidenciais, por outro, nem sequer fazem ideia de como ainda conseguem mantê-lo de pé por cinco minutos e como vão fazer para que ele cumpra o primeiro mandato.

E, mesmo assim, ainda há merdosos que têm a lata de negar a triste realidade acerca de Joe Biden - esqueçamos por instantes os seu escândalos de corrupção, que a comunicação social encobre a todo o custo. Negar evidências é mesmo a especialidade desta gentalha repugnante, que prescinde de se respeitar a si mesma, a troco de uns cobres ao final do mês. 

Como peixe na água

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Apesar de Marcelo ser um dos maiores gurus da propaganda, nada como ir a Kiev para actualizar conhecimentos na matéria. Marcelo é bom no métier, mas Zelensky é o maior especialista na implementação do manual de propaganda de Washington. Só para que se tenha a noção das diferenças, enquanto Marcelo inspecciona quadros eléctricos monofásicos, Zelensky inspecciona aviões caça F-16.

Marcelo está na Ucrânia. Já posou nos mais diversos cenários e já debitou milhares de palavras para os microfones e câmaras da sua comunicação social. Como é seu hábito, o "professor Balelas" mais não fez do que expelir alarvidades, que a populaça adora escutar e maravilhar-se.

Marcelo disse coisas como: "Portugal é o país que mais apoia a Ucrânia", "está a normalizar-se a vida [na Ucrânia]" mas que o cenário é o da Primeira Guerra Mundial, que "nós nunca admitimos que a Crimeia deixasse de ser parte do território ucraniano" (a Crimeia foi anexada pela Rússia em 2014, Marcelo só deu conta disso em 2022). O "professor Balelas" ainda disse que "a fronteira de Portugal é a fronteira da Ucrânia". Portanto, espera-se que no regresso a Portugal, Marcelo faça uma breve paragem em Madrid para cumprimentar o rei da Rússia.

Marcelo está na Ucrânia há pouco mais de meia dúzia de horas e já debitou mais palavras do que aquelas que constam na obra "Em Busca do Tempo Perdido", mas nem uma única vez proferiu a palavra "paz". 

EXCLUSIVO: "Trailer" do novo Top Gun

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Vem aí o novo Top Gun. Depois de "Ases indomáveis" e "Maverick", um novo Top Gun já está na forja. Ainda não foi avançado o título da nova película, mas os protagonistas já foram apresentados. Confira o "trailer" abaixo. Sugere-se que se visualize ao som de "Take My Breath Away", para ser mais eficaz.

É o BCE a defender os seus

O Banco Central Europeu (BCE) vai enviar uma carta ao Governo de Itália, para lhe puxar as orelhas devido ao facto de este ter anunciado que vai aplicar uma taxa sobre os lucros “inesperados” dos bancos.

O BCE da senhora Lagarde não gostou mesmo nada que o Governo italiano tivesse decidido implementar esta medida. E ainda gostou menos que o tivesse feito sem lhe ter dado conhecimento prévio. Por outras palavras, sem lhe ter pedido autorização.

Vejamos, a senhora Lagarde tem-se fartado de afirmar que a subida das taxas de juro não tem como objectivo dar largas à ganância dos bancos. A senhora Lagarde sustenta que isso é apenas uma consequência – que ela nem estava nada à espera – e que o único objectivo é fazer baixar a inflação.

Ora, se o único objectivo é fazer baixar a inflação, por que raio o BCE da senhora Lagarde ficou tão “em pulgas” com o facto de um governo ter decido aplicar uma taxa especial sobre os lucros “inesperados” dos bancos? Isso também vai contribuir para o aumento da inflação?

Mas, ainda pior do que ver o BCE fazer de conta que está preocupado com a inflação é constatar que o BCE acha-se acima de um qualquer governo legitimamente eleito. O Governo italiano foi eleito pelo povo italiano e, com esta medida, só está a zelar pelos interesses do seu povo (ainda que peque por defeito). É assim que devem funcionar as democracias e não através da constante sujeição dos cidadãos aos ditames de certas organizações, cujos cargos não foram eleitos pelo povo, como é o caso do BCE.

O BCE é um organismo antidemocrático, cujos fantoches que por lá pairam são escolhidos a dedo pela tropilha do Fórum Económico Mundial (FEM), que controla tudo e mais alguma coisa no mundo “democrático” ocidental. O objectivo do FEM é sempre o mesmo: sugar o povo e canalizar milhares de milhões para os bolsos da minoria reinante (banca, energéticas, tecnológicas, big pharma, complexo militar-industrial, etc.).

Ver um governo europeu implementar uma medida destas - contra os interesses da banca - é uma lufada de ar fresco. Vejam bem ao que chegou o estado das “democracias” ocidentais, em que só os governos de “extrema-direita” conseguem implementar este tipo de leis.

Hey Y’all!

Em Agosto de 2021 – quando as vacinas contra a Covid-19 estavam a ser administradas com toda a força – a Food and Drug Administration (FDA), a agência do medicamento nos EUA, levava a cabo uma feroz campanha contra a administração da Ivermectina para o tratamento da Covid-19. A FDA dizia que se tratava de um “medicamento para cavalos e vacas” e que o seu uso poderia ser muito perigoso para a saúde humana. A FDA também proibiu os médicos de prescreverem a Ivermectina para tratar a doença.

Toda a gente já deveria estar cansada de saber que aquilo que é ditado pela FDA é seguido à risca pela Agência Europeia do Medicamento (EMA) e, consequentemente, por todas as agências do medicamento de cada estado-membro da União Europeia.

Mas, a VERDADE é que a Ivermectina não se trata de um medicamento que foi desenvolvido para aplicar em cavalos ou vacas, apesar de também contemplar essa aplicação. A Ivermectina é um medicamento especialmente desenvolvido para tratar inúmeras doenças em humanos. Trata-se de um medicamento que é amplamente comercializado desde a década de 60 (portanto, sem patente há vários anos) e que serve para tratar – SOBRETUDO – doenças que se manifestam em humanos e não animais. A Ivermectina sempre foi reconhecida como um medicamento ultra seguro e espectacularmente eficaz. É um medicamento reconhecido há muitas décadas – por toda a comunidade científica – como fazendo parte do lote restrito das “wonder drugs”. Os cientistas que desenvolveram este fármaco foram até distinguidos com o prémio Nobel da Medicina. Será que foi o prémio Nobel da Medicina veterinária? Tenho a certeza que se a “big pharma” e sua comunicação social alegassem tal alarvidade, a maioria das pessoas compraria a patranha na hora.

Pouco depois do início da pandemia – ainda no decorrer do primeiro semestre do ano de 2020 – vários estudos científicos garantiam que a Ivermectina era eficaz no tratamento da Covid-19. Nos meses seguintes, foram desenvolvidos e apresentados cerca de duas centenas de estudos que garantiam a eficácia da Ivermectina contra a Covid-19, uma eficácia na ordem dos 85%. Fauci, Bill Gates, Organização Mundial da Saúde, FDA, Agência Europeia do Medicamento, CDC e a comunicação social em geral trataram de esconder estes estudos da população e de cancelar e demonizar os cientistas que os desenvolveram, alguns deles com décadas de carreira científica irrepreensível e amplamente elogiada, quer pelos seus pares, quer pela sociedade em geral.

Aquilo que nós já sabíamos na altura era que, primeiro, para a OMS poder declarar oficialmente a pandemia era necessário que se comprovasse que não existia nenhum fármaco que pudesse tratar a doença com sucesso; e segundo, a autorização de emergência para o uso das “vacinas” mRNA NUNCA teria sido possível, nem os consequentes encaixes financeiros de centenas de milhares de milhões de dólares.

Mas agora, em Agosto de 2023 – depois de milhares de milhões de “vacinas” administradas e depois do maior encaixe financeiro alguma vez realizado pela indústria farmacêutica – a FDA veio dizer que, afinal, os médicos podem prescrever a Ivermectina para tratar a Covid-19. O tal medicamento que só deveria ser usado em cavalos e vacas e que era um perigo para a saúde humana. Afinal, podem usar em humanos, inclusivamente para tratar a Covid-19.

Incrível como tudo isto ainda continua a passar ao lado da maioria das pessoas. Gente crédula, que só confia no que é dito na comunicação social.

“C’mon Y’all”.

A verdade é o que EU disser e a liberdade é o que EU quiser

A União Europeia (UE) que vocifera contra a suspensão das emissões dos canais France24 e RFI no Níger, por considerar que essa decisão é “inaceitável”, já que “constitui um grave atentado à informação e à liberdade de expressão”, é a mesma UE que proibiu a emissão dos canais de televisão russos, por considerar que a população europeia é demasiado estúpida e influenciável.

É a UE de sempre. Bem à imagem da sua líder, hipócrita, vendida, despótica e perniciosa.

Ucrânia sem palas

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A Ucrânia apresentada na comunicação social ocidental é uma Ucrânia pacífica e democrática. É uma Ucrânia que é um colosso das civilizações modernas. É um país que deve ser integrado na União Europeia e na OTAN (como se isso fosse um privilégio). A Ucrânia é uma nação que partilha os valores ocidentais (como se isso fosse motivo de orgulho).

O problema é que se retirarmos as palas da frente dos olhos, a Ucrânia afigura-se como algo completamente diferente. Sem palas, a Ucrânia é o país mais corrupto da Europa. Na Ucrânia não há liberdade de expressão, na Ucrânia as vozes incómodas são silenciadas, os partidos da oposição são impedidos de exercer actividade política, os órgãos de comunicação social que não sigam os ditames do governo são mandados fechar.

Sem palas, a Ucrânia é também um país onde existem “fábricas de bebés”, como é o caso da Biotexcom. Eles chamam-lhe “centro de reprodução humana”. Na Ucrânia há tráfico de crianças e de órgãos humanos. Nem a guerra fez parar o negócio, muito pelo contrário, com a guerra o negócio da venda de bebés foi impulsionado. Muitas mulheres são até mantidas em bunkers para dar à luz bebés que vão ser vendidos a clientes internacionais.

A Ucrânia é um dos principais países escolhidos pela família Biden, para realizar as suas negociatas. Veja-se, por exemplo o caso da empresa Burisma, um dos maiores casos de corrupção no sector da energia, onde Joe Biden e sua cria Hunter são os protagonistas.

A Ucrânia é também um país que se dedica ao desenvolvimento de “armas biológicas”.

Claro que tudo isto resulta da actuação insidiosa por parte daqueles que estão no poder que, além de corruptos (lembram-se dos Pandora Papers? Zelensky consta da lista) ainda se deixam maniatar pelos neonazis. Por falar em nazismo, convém também lembrar que a Ucrânia foi um dos principais aliados do nazismo alemão no decorrer da Segunda Guerra Mundial e, ainda hoje, o estado ucraniano celebra oficialmente o seu grande herói nazi: Stepan Bandera.

A grande maioria do povo ucraniano não terá culpa directa naquilo que é o seu país, mas não se podem excluir da responsabilidade de não querer ver.

Tirem as palas dos olhos.

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Mau... já se pode dizer a verdade?

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Desde quando é que passou a ser possível dizer a verdade sobre a guerra na Ucrânia? Assim, sem mais nem menos, aparece esta notícia a dar conta de que a contra-ofensiva ucraniana tem sido um fiasco.

Então, as forças ucranianas não conseguem ultrapassar as linhas defensivas russas? Como é que isso é possível? Então, o exército russo não é composto por um bando de jovens inexperientes que estão a lutar contra a sua própria vontade e a desertar a toda a hora e momento? O exército russo não é composto apenas por um bando de tísicos esfomeados que irrompem desalmadamente pelas abastadas casas dos ucranianos para lhes roubar a mortadela? Então, os russos não estão completamente desorientados e desequipados, estando a usar armamento obsoleto que sobrou da Segunda Guerra Mundial e até a ter que recorrer ao uso de pás e sacholas? Então, os ucranianos não estão equipados até aos dentes com o melhor armamento e tecnologia de ponta de OTAN?

Como é que os ucranianos não conseguem sequer ultrapassar a primeira linha defensiva das forças russas?

Tu queres ver que o “doutor” Milhazes e o “engenheiro” Rogeiro nos têm andado a mentir este tempo todo?

Tu queres ver que, afinal, os russos sempre estiveram por cima desde o primeiro dia da invasão e que os ucranianos nunca tiveram a mínima hipótese? E, por essa razão, as negociações de paz deveriam ter acontecido o mais rápido possível.

Tu queres ver que, afinal, todo o “apoio” do ocidente (centenas de milhares de milhões de euros e dólares) em armas não serviram para nada?

Tu queres ver que as sanções impostas à Rússia, afinal, não passaram de manobras de diversão para impor mais austeridade ao povo europeu? Para fabricar uma onda de inflação que só está a sugar dinheiro à classe trabalhadora e a canalizá-lo para a ínfima classe de privilegiados.

Tu queres ver que, afinal é verdade que o poder em Washington mandou rebentar com os gasodutos Nord Stream, para poder vender o seu gás à Europa por um preço muito superior?

Tu queres ver que, afinal é verdade que tudo isto foi planeado e instigado pelo poder em Washington, apenas para – uma vez mais – fazer jorrar milhares de milhões de dólares para os oligarcas das armas, da energia e da banca que controlam tudo e todos no mundo ocidental?

Se realmente queres ver, abre os olhos e vê.

Que bem se está com a cabeça enfiada na areia

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Depois das escandalosas respostas - ou da falta delas – dadas pelos responsáveis dos laboratórios Pfizer e Moderna, aquando da realização de comissões de inquérito, quer no Senado dos EUA, quer no Parlamento Europeu, agora foi a vez da Austrália.

À semelhança do que fizeram alguns políticos europeus e norte-americanos, também alguns senadores australianos confrontaram os responsáveis da Pfizer com as perguntas que todos, todos, todos os políticos de todos, todos, todos os países têm a obrigação de fazer, mas não fazem.

Uma vez mais, as respostas dadas pelos responsáveis da Pfizer foram um verdadeiro escândalo. Os dois responsáveis da Pfizer na Austrália – que pareciam dois tipos que tinham acabado de ser apanhados a roubar no supermercado – demonstraram não ser capazes de responder a questões extremamente básicas. Pareciam dois robôs a repetir a mesma resposta, a cada pergunta que lhes era colocada. Dois tipos que, ou não têm qualquer noção sobre o assunto que estão a falar, ou, ainda pior, a fazer de conta.

A esmagadora maioria das pessoas, nem sequer quer ouvir falar neste assunto. Bom, também é verdade que ninguém o leva aos seus ecrãs. E todos nós sabemos que a maioria das pessoas só quer saber daquilo que cirurgicamente lhe aparece nos ecrãs.

A confrontação com a realidade pode ser bastante dura e cruel. Pode significar o desmoronamento de um sistema de crenças alicerçadas na ignorância, ingenuidade e credulidade. O melhor mesmo é continuar com a cabeça enfiada na areia. É tão mais fresquinho. 

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