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Quem ouvir e ler a prostituída comunicação social fica com a ideia de que os preços dos bens e serviços estão em franca descida, já há alguns meses. A comunicação social – qual bajuladora do poder estabelecido - farta-se de dizer que a “taxa de inflação baixou”, que a “inflação desacelerou”, que a “situação económica está em recuperação” e que até “as taxas de juro estão em queda”.
Se, por um lado, não está errado dizer que a “inflação desacelerou”, porque o nível geral dos preços não está a aumentar na mesma cadência (se assim fosse, um único pão ou um café custariam agora dezenas de euros), a dura realidade é que os preços dos bens e serviços, sobretudo os que compõem o cabaz essencial não param de aumentar. E é isto que deveria estar a ser destacado na comunicação social e não a falsa ideia de que a inflação está baixa e que até o valor das taxas de juro estão no bom caminho.
É a habitual posição da comunicação social, sempre de quatro a servir os perversos intentos daquele 1% de pessoas que pretendem controlar, subjugar e explorar a vida de todas as outras.
Zelensky queixa-se que Pokrovsk (cidade que ainda é ucraniana) está a passar por uma situação extremamente difícil. Além de Pokrovsk, muitas outras cidades passaram pela mesma situação e deixaram de ser território ucraniano, para nunca mais voltar a ser.
É o mesmo Zelensky gabarolas que aparece todos os dias na prostituída comunicação social a contar fábulas sobre a sua “incursão” em Kursk, na Rússia. Portanto, o exército ucraniano – que já nem sequer se pode chamar de exército – não consegue suster nenhum dos avanços russos em território ucraniano, mas consegue fazer incursões na Rússia.
Zelensky é tão ridículo, mas tão ridículo, que ainda se presta ao papel que lhe foi atribuído por Washington e, volta e meia, vem-nos com historietas relacionadas com mísseis coreanos, transportados em embalagens chinesas, com plástico de bolha de ar fabricado na Venezuela, flocos de esferovite vindos de Cuba e fita adesiva iraniana. O gajo tem mesmo jeito para fazer humor. Zelensky também diz que tem um "plano de paz" pronto para ser apresentado... aos EUA. Tem ou não tem piada, o gajo?
Quem é que ainda tem paciência para aturar este “nazizeco” meia-tigela que subjugou o seu país a uma guerra por procuração, para depois o entregar numa bandeja às mãos da BlackRock?
E agora, tal como sempre, continuamos a ver a União Europeia a promover o negócio norte-americano das armas e a apoiar os devaneios imperialistas de Washington. Hoje, a comunicação social tem-se fartado de mostrar imagens de Josep Borrell (o representante da UE) e o ministro dos negócios estrangeiros da Ucrânia. Um chama-se Kuleba e outro “leba” nele, em nome de uma Europa alegremente sodomizada.
Depois de o sargentão em Bruxelas – Ursula von der Leyen – ter ordenado a Montenegro, para que este escolhesse uma mulher para ser a comissária portuguesa (por causa da lei da par(v)idade), tornou-se óbvio que Luís Albuquerque seria o nome escolhido.
E por que razão a escolha de Albuquerque era a mais óbvia? Vejamos:
Na qualidade de secretária de estado, Luís Albuquerque entregou o BPN numa bandeja ao BIC (do militante laranja, Mira Amaral), ficando o Estado Português (nós, portanto) comprometido em assumir todas as despesas relacionadas com as acções judiciais entrepostas por clientes e fornecedores ao BPN, que ascenderam a muitas centenas de milhões de euros. Recordemos que Albuquerque mandou ocultar os prejuízos de BPN.
Em 2013, aquela que ficou conhecida como a” Lady Swap" também negou que nunca havia estado relacionada com qualquer operação de swaps. A verdade é que aprovou um swap da Estradas de Portugal em 2010, quando era técnica do IGCP. O Estado foi lesado em milhões de euros. Luís Albuquerque mentiu à fartazana na Comissão Parlamentar de Inquérito criada para este assunto, como todos certamente já não se lembrarão. Poucos dias depois de tomar posse como ministra no governo de Passos Coelho, mentiu despudoradamente no Parlamento quando afirmou não ter recebido informação suficiente sobre os contratos swap das empresas de transportes públicos. Toda a gente ficou a saber que, dois anos antes, a Direcção-Geral do Tesouro havia alertado a então secretária de estado (ela própria) para o perigo de perdas no valor de 1,5 mil milhões de euros.
Luís Albuquerque foi servir os interesses da Arrow Global em 2016. Portanto, a mesma pessoa que estava ao serviço do Estado Português na Assembleia da República, onde em princípio estaria a defender o “interesse nacional” passou a estar também ao serviço de uma empresa privada que obtém lucros com a desgraça das contas do país. Lembremo-nos ainda que Luís Albuquerque atrasou a resolução do caso Banif (enquanto ministra das finanças), fazendo com que a Arrow Global pudesse encaixar milhões de euros.
Lembremo-nos também da negociata em que esteve envolvida, na EDP, e que rendeu muito dinheirinho ao 'Tone' Albuquerque, o seu marido.
O governo de Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque escondeu durante seis meses o aumento das imparidades no banco público (CGD).
Luís Albuquerque voltou a mentir no caso Estradas de Portugal. Albuquerque negou ter dado instruções para que a Estradas de Portugal alterasse o seu orçamento de 2012, por causa dos maus créditos do BPN. Ficou provado, com cópias de e-mails e tudo, que Luís Albuquerque deu a referida ordem à empresa pública.
Luís Albuquerque também mentiu quando prometeu a devolução de parte da sobretaxa de IRS. Também jurou a pés juntos que não teve nada a ver com o processo de resolução do BES e que isso não traria qualquer custo para os contribuintes. Depois foi o que se viu, milhares de milhões de euros que saíram do bolso dos contribuintes.
Portanto, numa Comissão Europeia corrupta até ao tutano, quem melhor do que Luís Albuquerque para representar Portugal e figurar no lote de vassalos apaniguados?
Segundo a isenta e transparente comunicação social, consta que a Ucrânia fez uma “incursão” na Rússia, mais concretamente na região de Kursk. Reparem que não se trata de uma invasão. Toda a gente já deveria saber muito bem que as invasões só são levadas a cabo pela Rússia. Não há memória de que algum país, além da Rússia, alguma vez tenha invadido outro.
Entretanto verifica-se que TODOS os órgãos de comunicação social recorreram ao termo “incursão” para definir a parca (e porca) invasão ucraniana na Rússia. Nenhum quis ser original e tentou usar outro termo qualquer, por exemplo, ataque, investida, ou até mesmo um passeio ou excursão (porque não?). Todos, mas mesmo todos usaram, usam e abusam do termo “incursão”. Talvez seja pela simples razão de que, assim, não é possível dizer-se que há um “incursor” e um “incursido”. Deve ser por essa razão. Ou então, aqui que ninguém nos ouve (ou lê), o termo “incursão” ucraniana aparece todos os dias repetido na impoluta comunicação social, apenas porque esses FdP (Fanáticos da Propaganda) limitam-se a papaguear a cartilha de Washington. E como estão proibidos de a alterar, não se incomodam nada de fazer essa figurinha ridícula de escreverem as mesmas palavras, os mesmos parágrafos e até de fazerem, basicamente, as mesmas parangonas.
Sem surpresas, nenhum deles é capaz de relatar com veracidade qual o real impacto da “incursão” ucraniana em Kursk. Quem os ouve e lê, considerará que a Ucrânia está a causar um grande abalo na Rússia e que isso vai fazer com que a Ucrânia tenha muito poder negocial numas eventuais negociações de paz. O fantoche Zelensky até aparece todos os dias a dizer que assim, a Ucrânia poderá forçar a Rússia a ter de desocupar o Donbass (e até mesmo a Crimeia).
Só mesmo alguém num estado muito alucinado pode sequer conjecturar tal possibilidade. Quando é que esta gente vai perceber que a Crimeia é território russo desde 2014, para nunca mais voltar a pertencer à Ucrânia? Tal como o são as regiões de Donetsk, Lugansk, Zaporíjia e Kherson. Mas vamos continuar a assistir a um Zelensky – todo “cocaínado” – a fazer a mais estúpida propaganda que alguma vez o mundo ocidental assistiu.
Já agora, deixo-vos a nota de que as tropas ucranianas nunca ocuparam mais de mil quilómetros quadrados – tal como anunciou Zelensky -, mas apenas uns quatrocentos quilómetros. Além disso, nesta altura, as tropas ucranianas encontram-se completamente cercadas, prontas para o fatídico final, aquele que se tem repetido desde Fevereiro de 2022.
Como é que alguém consegue acreditar que um exército completamente destroçado e sem qualquer competência para defender o seu território, consegue fazer uma “incursão” no território do inimigo com sucesso? Exceptuando aquele período mínimo de dias proporcionado pelo efeito surpresa.
Realmente, não há mesmo maiores vítimas de propaganda do que o povo ocidental.
A prostituída comunicação ocidental já nos habituou às mais estúpidas alarvidades. Além disso, para além da insanidade geral, também sabemos que a comunicação social portuguesa – além de prostituída – há muito que se limita a emitir as cartilhas encomendadas que chegam às redacções nacionais.
Hoje, o “transloucado” Expresso publicou esta aberração. Um longo, “transloucado” e apaixonado texto a endeusar a mentira, a negar evidências biológicas básicas (e incontestáveis) e a propagar uma cartilha insana e patética.
Estes FdP (Fanáticos da Propaganda) chegam mesmo a ridicularizar as mulheres por estas se recusarem a combater com homens, como foi o caso da pugilista italiana Angela Carini.
De entre as muitas mentiras – em que a principal é afirmar que Imane Khelif é uma mulher – o “jornalistazeco” que o prostíbulo requereu para fazer o servicinho não aguentou a pressão e, lá para o meio do relambório – já em descontrolado estado priápico – fugiu-lhe a boca para a verdade, quando se referiu a Angela Carini e Imane Khelif usando o termo “ambos” e não “ambas”. Ora, se estamos a falar de uma mulher e de um homem dizemos “ambos” e não “ambas”. O "transloucado" só certou uma, mas foi suficientemente esclarecedora.
Por que carga-d'água a União Europeia atribui fundos ao país mais corrupto da Europa, que nem sequer faz parte da União Europeia?
Querem saber mesmo a resposta? Perguntem à dona Ursula BlackRock von der Pfizer.