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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Os empresários estão contra as eleições, porque tinham uma "urgência muito grande" em aumentar - condignamente - os salários dos trabalhadores. Assim, vai ficar para as calendas gregas...

Boris Johnson: “Estamos a travar uma guerra por procuração"

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Numa entrevista ao “The Telegraph”, o antigo primeiro-ministro Boris Johnson admitiu que a NATO está a travar uma guerra por procuração contra a Rússia, na Ucrânia.

Eu e mais algumas pessoas (não muitas) já o andamos a dizer há mais de três anos, mas quem o admite – agora (!) – é o próprio Boris Johnson, que em Março/Abril de 2022 (apenas um mês depois da invasão) viajou até Kiev, a mando de Washington, para proibir Zelensky de assinar um acordo de paz com a Rússia. Acordo que já se encontrava redigido e aceite (mas não ratificado) por ambas as partes.

Portanto, aqui fica mais uma prova de que a guerra na Ucrânia foi provocada pela NATO. Não fosse Boris Johnson um dos maiores falcões da guerra do mundo ocidental. Mas isto não passou na comunicação social que você tanto confia, pois não? Claro que não e, como tal, você vai continuar nesse patético estado de russofobia em último grau e a papar toda a trampa que os prostituídos da comunicação social lhe serve.

Faça bom proveito.

Quem vai pagar?

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Não sei se reparou bem naquilo que disse o Banco Mundial. São 500 mil milhões de EUROS. Não são DÓLARES. Até porque, como já se tornou público, os EUA pretendem sacar, pelo menos, os mesmos 500 mil milhões (de dólares) à Ucrânia. Ora, conseguem perceber - agora - quem é que vai pagar a factura ucraniana? 

Não, claro que não serão os povos europeus a pagar a factura do "apoio" à Ucrânia. Então você não sabe que a patareca da dona Ursula tem a capacidade de expelir notas de 500 euros a uma velocidade de 1.000/minuto?

Com a dona Ursula ao leme, os povos europeus podem ficar descansados.

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Doubling Down

A paz que incomoda muita gente

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Desesperado por não ter nada para apresentar ao seu povo, a não ser 600 mil corpos enterrados e outras tantas centenas de milhares de mutilados, além da destruição de infra-estruturas essenciais ao normal funcionamento do país, Zelensky – idiota da cabeça aos pés (ainda que a distância seja pequena) – dobra a sua genuínaa estupidez e a sua tremenda perfídia, para insistir numa guerra que, desde o primeiro dia, só piora a situação para a Ucrânia.

Depois de ter dito que o seu exército aniquilou tudo quanto era russo (e até mesmo norte-coreanos), depois de andar quase três anos a dizer que estava a vencer a Rússia em toda a linha e – encha bem o peito de ar –, depois de andar a dizer que conta com a aprovação e apoio da maioria do povo ucraniano (57% e não os 4% alegados por Trump), Zelensky diz, agora, que está disposto a abandonar a presidência – imediatamente – em troca da entrada da Ucrânia na NATO.

Este tipo já nem sequer tem piada, se é que alguma vez teve. A entrada da Ucrânia na NATO nunca esteve em cima da mesa. Nunca. Nem mesmo durante a presidemência de Joe Biden. Portanto, Zelensky quer trocar algo que ele muito deseja, que é zarpar de Kiev em direcção a Miami Beach à velocidade de um míssil hipersónico, por uma coisa que nunca vai acontecer: que é a entrada da Ucrânia na NATO.

Numa altura em que já só os idiotas dos líderes-fantoches europeus passam cartão a Zelensky, no momento em que este tem que mendigar por um lugar à mesa das negociações, a partir da qual se decidirá aquilo que será o futuro do seu país, é o momento em que Zelensky ainda tem força para demonstrar que, de facto, a estupidez de uma pessoa pode ser infinita.

Seria importante perguntar a Zelensky se ele também está disponível para ceder os muitos milhões de dólares que ele açambarcou e colocou em paraísos fiscais, em benefício da reconstrução das áreas afectadas. E, já agora, perguntar-lhe se ele não deveria candidatar-se novamente à presidência da Ucrânia, como grande herói ucraniano que é. E, assim, provar que tem o apoio da maioria do povo ucraniano.

Reparem, toda a comunicação social disse que Trump mentiu, quando disse que Zelensky tem uma taxa de aprovação de apenas 4%. A comunicação social garantiu que Zelensky tem uma taxa de aprovação de 57%, tomando como fonte o próprio Zelensky. Hilariante. Bem, já os vi – inúmeras vezes – a apresentar “notícias”, tendo como fonte os neonazis do batalhão de Azov.

Entretanto, os líderes-fantoches da União Europeia estão de cabeça perdida. Estavam habituados a receber as instruções de Washington, acerca do que dizer e fazer. Agora que Washington não lhes liga nenhuma, nem lhes envia a habitual cartilha de propaganda, mais não fazem do que executar a estratégia de “doubling down”, tal como Zelensky. Ou seja, insistem ainda mais no envio de mais armas para a Ucrânia, insistem em mais guerra e demonstram um profundo descontentamento com o acordo de paz para a Ucrânia. Os líderes-fantoches europeus detestam a paz e a diplomacia. Continuam a declamar discursos patéticos sobre “paz justa”, esquecendo-se que as únicas duas guerras mundiais que existiram foram no território europeu e que em nenhuma delas houve paz justa. Não houve, porque não existe paz justa. O que existe é uma coisa chamada diplomacia, que evita o início de conflitos e/ou os termina com a maior brevidade possível, algo que os líderes-fantoches europeus nunca quiseram, pelo menos, nos últimos três anos. Algo que só prejudicou a Europa e a vida dos cidadãos europeus. É esta a estratégia dos líderes-fantoches europeus: vergarem-se ainda mais perante o poder das elites que os controlam e subjugar o povo europeu a crises intermináveis.

Clamam pela continuidade da guerra na Ucrânia e pelo incremento do negócio das armas, tal como vibram com o genocídio na Palestina.

Para este tipo de gente, Guantánamo seria um hotel cinco estrelas. 

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“Jornalismo” de cadeia

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A estação de televisão SIC apresentou mais uma peça da mais vil propaganda, uma que dava conta que os salários mais baixos ganharam poder de compra e os salários mais altos perderam poder de compra. Ou seja, a mensagem que este jornalismo de merda – ao serviço das elites – deseja propagar é a seguinte:

Vocês que estão sempre a queixar-se que ganham pouco e que têm salários baixos, na verdade são os que ganharam poder de compra. Vocês devem erguer as mãos para o céu e agradecer por não terem que lidar com o infortúnio de auferir salários elevados, porque esses só perdem poder de compra. E os políticos e os patrões, que vocês acham que ganham muito, isso não é bem assim, porque também eles têm vindo a perder muito poder de compra. Portanto, calem-se lá com a choradeira, porque se vocês soubessem a chatice que é ganhar muito, sobretudo em tempos de crise, vocês parariam de se queixar imediatamente.

Obviamente que nada nesta “notícia” é verdade, exceptuando a habitual manobra de fazer comparações baseadas em percentagens. Algo que constitui não apenas uma tremenda burrice, mas sobretudo uma indecorosa patranha, nutrida com elevada sofisma, com o único objectivo de propagar uma insolente mentira. Uma pessoa que recebe um salário de 1.000 euros e tem um aumento de 10%, passará a receber mais 100 euros. E uma pessoa que aufere um salário de 5.000 euros e tem um aumento de 5% (os jornalistas dir-lhe-ão que é metade), passará a receber mais 250 euros por mês, ou seja, é aumentada em duas vezes e meia mais do que a pessoa que recebia salário de 1.000 euros. Claro que para avaliar o poder de compra é necessário comparar com a taxa de inflação (também ela manipulada). Ainda assim, as pessoas que auferem salários mais baixos apresentam SEMPRE um enorme défice de poder de compra, face às pessoas que auferem salários mais elevados.

Você é propagandeado ininterruptamente, que já nem dá conta disso. Já quase não há uma única “notícia” que não seja uma tremenda mentira, um exercício da pior propaganda que – infelizmente – a maioria das pessoas engole e regurgita, conferindo uma espécie de movimento perpétuo a este ciclo vicioso que corrói a sociedade.

Trata-se de um "jornalismo" de cadeia, porque era lá onde deveriam estar todos quantos o exercem desta forma repugnante e criminosa. 

 

Mais um pela sanita abaixo

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Tal como previ há cerca de três anos, todos os líderes-fantoches europeus que actuaram – e continuam a actuar – como chefes de claque relativamente às investidas de Washington face à situação na Ucrânia, todos eles seriam escorraçados do poder.

Ontem foi a vez de Olaf Scholz. O seu partido – o SPD – teve apenas 16% dos votos. Foi a pior votação dos últimos 130 anos

Por que razão Scholz colheu tamanho castigo nas urnas? Porque não passa de um fantoche-político, uma marioneta nas mãos de Washington, que viu o seu “aliado” transatlântico rebentar-lhe com os gasodutos Nord Stream – mesmo nas ventas – e nada fez para o impedir, muito pelo contrário, assentiu com aquele sorriso patético que só ele tem. A sua ministra das relações exteriores, Annalena Baerbock, não é mais do que uma cheerleader do Complexo Militar-Industrial norte-americano, sempre a destilar ódio sobre a Rússia, sempre a hostilizar a China e, pasmem-se, agora mesmo, uma feroz crítica do governo norte-americano. Que grande diplomata. Baerbock chegou mesmo a afirmar que se estava a marimbar para aquilo que os eleitores alemães pensavam sobre as decisões que o seu governo tomava acerca do apoio à Ucrânia. Portanto, fizeram tudo para colher este resultado.

Scholz e o seu governo não foram outra coisa senão pró-guerra, pró-Zelensky, pró-censura e pró-genocídio na Palestina, algo que conduziu a Alemanha (e toda a União Europeia) para um lugar de vergonha, de humilhação, de completa insignificância, para uma situação de total falta de respeito.

E pensar que se trata do partido que teve na sua génese gente como Rosa Luxemburgo ou Karl Marx.

Ontem, o tipo que viu o seu maior “aliado” destruir a economia do seu país (sobretudo com o atentado terrorista aos gasodutos Nord Stream) com um sorriso nos lábios, o tipo que deixou o seu país mergulhado numa recessão (que se alastrará a toda a Europa) é também o tipo responsável pelo enorme crescimento do partido de extrema-direita (AfD).

Mas Scholz está-se nas tintas para tudo isso. Ele sabia muito bem o que estava a fazer e as consequências que daí adviriam. Ele apenas fez aquilo que todos os líderes-fantoches europeus fazem (desde Costa a von der Leyen), ou seja, vendeu-se a troco de majestosas mordomias e conezias que colheu e continuará a colher.

Quem ainda acredita e apoia aquilo que sai da boca desta gentalha repugnante, anda muito distraído. Mas essa distracção paga-se muito caro, todos os dias, na renda da casa, no preço dos combustíveis, no preço da electricidade, no preço do gás, no preço da comida e outros bens essenciais, no cada vez mais difícil e deficiente acesso aos cuidados de saúde, nos salários que são comidos por inflações fabricadas, enfim, paga-se a cada momento.

Mordomos com mordomias

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Se a União Europeia fosse uma verdadeira “União”, não teríamos o minorca Macron a pôr-se em bicos de pés e a fazer de conta que conta para alguma coisa no xadrez mundial. Macron – armado em Napoleão – organizou umas reuniões de fachada, para demonstrar que a Europa está muito unida, mas deixou de fora a maioria dos Estados-membros da União Europeia.

Se a União Europeia fosse uma verdadeira “União” e se as instituições europeias servissem para algo mais do que proporcionar majestosas mordomias, àqueles que delas se servem, a Europa não estaria no estado em que está.

Se António Costa não fosse apenas mais um fantoche-político, teria sido ele – enquanto Presidente do Conselho Europeu (órgão onde estão representados todos os Estados-membros) – a organizar essas reuniões, com a presença de todos.

Mas Costa é Costa. E só está no lugar onde está, precisamente porque é Costa. É o Costa que abandonou um governo com maioria parlamentar, por causa de um parágrafo “caído do céu”, apenas para poder usufruir das mordomias que a presidência do Conselho Europeu lhe oferece. Costa não tem qualquer rebuço em ser uma ridícula figura decorativa, um mero mordomo do fantoche-mor da União Europeia – Usula von der Leyen (não eleita) –, desde que isso lhe proporcione as tão almejadas mordomias. 

Um verme da política, que só encontra paralelo em Durão Barroso. Que belas referências.

Sodomizados sim, mas com muito amor

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Em 2014 – Aquando do golpe de estado perpetrado por Washington, na Ucrânia

Victoria Nuland – Secretária de Estado Adjunta para Assuntos Europeus e Eurasiáticos – disse: “Fuck the EU”.

Os líderes-fantoche europeus disseram: Yay! Fuck us! Fuck as hard, please!

 

Também em 2014

Condoleezza Rice – antiga Secretária de Estado dos EUA – disse: "Vocês (União Europeia) têm que depender mais da plataforma de energia norte-americana... Nós temos muito gás e petróleo (para vender muito caro à Europa). Durante anos, tentamos fazer com que os europeus se interessassem por diferentes rotas de gasodutos, é hora de fazer isso."

Os líderes-fantoches europeus disseram: Por favor, obriguem-nos a comprar o vosso gás, que é muitíssimo mais caro que o gás da Rússia.

 

Em 2022

Joe Biden – Presidente dos EUA – disse: “Não haverá um segundo gasoduto. Nós vamos pôr termo a isso (aos gasodutos Nord Stream).”

Os líderes-fantoches europeus disseram: Sim!!! Por favor, rebentem os gasodutos que trazem gás natural barato, para a Europa. Perpetrem esse enorme atentado terrorista e ambiental, aos gasodutos Nord Stream. E tragam a recessão económica para a Europa, outra vez.

 

Agora, em 2025

J.D. Vance – Vice-Presidente dos EUA – aludiu à incompetência, falta de espinha dorsal e total vassalagem dos “líderes” europeus.

Os líderes-fantoches europeus, primeiro amuaram e depois estrebucharam, demonstrando que têm muito orgulho em ser sodomizados “à bruta”, mas apenas por aqueles que lhes sussurrem ao ouvido que os amam muito.

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