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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Montenegro ligou para a Linha Saúde 24?

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As notícias dão conta de que Luís Montenegro deu entrada no serviço de urgência do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, pelas 13 horas de ontem, tendo recebido alta pouco depois das 20 horas (à hora dos "telejornais"). O facto de ter estado cerca de sete horas no hospital não é estranho, já que é o que acontece com a maioria das pessoas que se desloca a um serviço de urgência, em Portugal.

Montenegro fez questão de elogiar e agradecer “a excelência do atendimento médico e competência dos profissionais de saúde”. Muito bem. Não vejo nada de errado nisso. Mas aquilo que realmente importa saber é se o senhor Primeiro-ministro também teve que ligar para a Linha Saúde 24, esperar o tempo necessário, e só depois ter a autorização para se deslocar ao serviço de urgências.

Já agora, considerando que esteve muitas horas no atendimento, a maior parte desse tempo terá sido “tempo de espera”, entre consultas de observação e exames. Gostaria de saber se, enquanto esperava, o senhor Primeiro-ministro esteve sentado numa cadeira de plástico, ao estilo paragem de autocarro, e na sala de espera para onde são encaminhados todos os cidadãos comuns. 

I-NA-CRE-DI-TÁ-VEL

Se me tivessem contado, eu não acreditava. Na verdade, cheguei até a pensar que a conta da Comissão Europeia tinha sido “hackeada” e que alguém teria lá colocado um vídeo manipulado, com recurso a ferramentas de “inteligência artificial”.

Mas não. O vídeo é real. A Comissão Europeia publicou um vídeo que mais parece uma rábula para entreter. É absolutamente inacreditável o nível de demência que esta gente atingiu. Agora querem que os cidadãos europeus tenham sempre preparado um kit de sobrevivência, caso surja uma catástrofe, como por exemplo, uma guerra nuclear.

Isto é apenas mais um capítulo da propaganda do medo que estes merdáceos querem incutir nas pessoas à força toda. Pessoas com medo fazem tudo o que lhes mandam e aceitam todas as condições que lhes forem impostas, achando que estão a fazer o que deve ser feito. É assim a democracia do belo jardim europeu.

E a senhora comissária que aparece no vídeo – como se de uma celebridade se tratasse – não tem nenhum problema em prestar-se ao ridículo de estar a veicular este tipo de mensagem, enquanto dá belas risadas, como se de uma diversão se tratasse. Sabem porque é que ela se ri? Porque as eventuais catástrofes nunca a afectarão. Nem a ela, nem aos dela, nem aos restantes parasitas de Bruxelas e aos deles. Mas afectarão a si e aos seus. Mas você vai continuar a aceitar este tipo de indecência, achando que aquela gentalha está realmente preocupada com as nossas condições de vida.

Pelo meio da mensagem, a patética comissária disse uma verdade: que em situações de crise, “os cartões bancários são simples pedaços de plástico”. Habitue-se a essa ideia. E não se esqueça que é esta mesma gentalha repugnante que pretende acabar com o dinheiro físico, no muito curto-prazo.

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Falta-lhes um par deles no sítio

Sempre que os líderes-fantoches europeus decidem inventar uma cimeira, para fazer de conta que ainda contam para alguma coisa no xadrez político mundial, verifica-se sempre o mesmo desfilar de bacocos emasculados. 

É penoso constatar que aqueles que supostamente nos representam e que deveriam defender os nossos interesses - os interesses do povo -, não passam de um bando de capachos que se venderam às elites do poder mundial. 

E estão tão vendidos, tão vergados e tão sodomizados, que não conseguem esconder o quão ridículos e patéticos que são. Mesmo em frente das câmaras. Aliás, eles fazem questão de posar para as câmaras, enquanto se divertem com as habituais "mariconadas".  

Ele é abracinhos efusivos, beijinhos na barba, esfregadelas nas costas e mãozinhas dadas enquanto caminham a cantar "Giroflé Giroflá". Enfim, uma vergonha a que só mesmo estes fantoches se prestam.

Curiosamente, os apertos de mão mais firmes e as saudações mais comedidas e formais são protagonizados pelas mulheres.

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Estão à espera de quê para demitir este idiota?

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Ontem à noite, no telejornal da RTP1, Paulo Raimundo foi convidado para uma entrevista sujeita ao tema das “Legislativas 2025”. No entanto, aquilo que se verificou foi uma inquirição pidesca, realizada por José Rodrigues dos Santos.

Portanto, tendo em conta o esclarecimento dos portugueses para as próximas eleições legislativas, José Rodrigues dos Santos (JRS) actuou, mais ou menos, da seguinte forma:

JRS: Portugal vai a votos a 18 de Maio. Hoje entrevistamos Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP.

JRS (pergunta 1): Por que razão não aplaudiu os deputados ucranianos na Assembleia da República?

JRS (pergunta 2): Foi a União Europeia [nós, disse ele] que iniciou a guerra na Ucrânia?

JRS (pergunta 3): Mas não acha que cabe à Ucrânia decidir se deve lutar ou não?

JRS (pergunta 4): É contra o envio de armas para ajudar a Ucrânia a defender-se?

 

Pelo meio, o versado e letrado José Rodrigues dos Santos, ainda teve tempo para criar um verbo (que seguramente, ele pratica diariamente e com muito afinco). JRS disse que “o objectivo da Rússia era vassalizar a Ucrânia…”.

 

JRS (pergunta 5): Opõe-se ao envio de armas para a Ucrânia?

JRS (perguntas 6, 7 e 8): a mesma pergunta anterior.

JRS (pergunta 9): ainda a mesma pergunta, mas feita de outra forma.

JRS (pergunta 10): e essa é uma posição universal ou é uma posição específica para a Ucrânia? (considerando que o PCP se opõe contra o envio de armas para prolongar conflitos)

JRS (pergunta 11): portanto, opõe-se sempre aio envio de armas para ajudar um país a defender-se de uma invasão?

JRS (pergunta 12): quando um país é invadido, não se deve ajudá-lo?

JRS (pergunta 13): E defende que se fizesse isso? (armas para a Palestina se defender)

JRS (pergunta 14): E há alguma situação em que defenda o envio de armas para um país que é atacado?

JRS (pergunta 15): Os aliados enviaram armas para a URSS se defender dos nazis. Acha que fizeram mal?

E depois de mais duas perguntas repetidas (sempre sobre a Ucrânia), deu por terminada a entrevista, porque “já se esgotou o tempo”, disse ele com um ar de muita satisfação.

Estupefacto, Paulo Raimundo perguntou: “Ai já está?”. Ao que JRS retorqui: “Sim. São 10 minutos”. Só faltou dizer que eram "10 minutos à Benfica".

Portanto, numa entrevista sobre as eleições legislativas em Portugal, José Rodrigues dos Santos resolveu metralhar o Paulo Raimundo com perguntas sobre… a Ucrânia. Vejam bem a insanidade a que determinada gentalha chega. E uma insanidade repleta de impunidade, porque esta gentalha faz o quer e lhe apetece, sem que nada lhes aconteça.

Quão imbecil tem que ser um jornalista, para começar a entrevistar um candidato às Legislativas com o tema da Ucrânia. Pior que isso, fazer toda a “entrevista” sobe esse tema. E não foram poucas as perguntas que ele efectuou, mas sempre sobre o mesmo tema. Porque lhe interessava falar sobre a Ucrânia e não sobre Portugal. E porque a intenção da comunicação social é mesmo essa, ou seja, fazer com que os portugueses se interessem mais pela situação na Ucrânia do que aquela que aqui se vive.

E depois, ainda se admiram que o PCP se queixe de discriminação e perseguição, por parte da comunicação social. As queixas do PCP têm todo o fundamento. E esta é só mais uma prova.

No lugar de Paulo Raimundo, eu teria posto travão logo na primeira pergunta. Então, um indivíduo desloca-se a um canal de televisão para uma entrevista sobre as eleições legislativas, e a primeira questão colocada é sobre a Ucrânia? Eu teria posto o energúmeno no seu devido lugar e perguntava-lhe se não tinha nenhuma questão sobre a situação que se vive em Portugal. Sobre a saúde, sobre a educação, sobre o trabalho e os salários, sobre o custo de vida, sobre os custos da habitação, sobre a corrupção, etc.

Eu fazia mais. Informava o senhor José Rodrigues dos Santos que aqui não é a Ucrânia. Até porque se fosse, não haveria eleições. E quando as houvesse, partidos como o PCP estariam proibidos de se candidatar. Porque é isso que acontece na bela democracia ucraniana.

Agora, estou muito curioso para ver se o José Rodrigues dos Santos vai metralhar todos os outros líderes partidários com perguntas sobre a Palestina. Ou seja, para ser minimamente coerente, JRS terá que perguntar - incessantemente - aos líderes dos outros partidos, por que razão não defendem o envio de armas para a Palestina. Para que o povo palestiniano se possa defender dos seus agressores, invasores e genocidas.

Este é apenas mais um episódio de degradante “jornalismo” para juntar a muitos outros protagonizados por José Rodrigues dos Santos, que há muitos anos faz do Telejornal da RTP1 a sua tasca, sem que ninguém sequer ouse chamá-lo à atenção.

O que é que ainda falta para demitir este crápula, com justa causa?  

E isto é apenas o começo

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A Comissão Europeia da dona Ursula pretende “impulsionar” a economia da Europa, através da usurpação das poupanças de dinheiro dos cidadãos em toda a União Europeia (UE). Ou seja, depois de tantos anos a tomar decisões estapafúrdias, que só destruíram o tecido económico da UE e trouxeram ainda mais crise, inflação e perda de qualidade de vida aos cidadãos, a Comissão Europeia quer agora apropriar-se do dinheiro que os cidadãos europeus têm nos bancos, para tornar a Europa mais competitiva no cenário global. Não acha inacreditável?

A Comissão Europeia revelou durante a semana que passou, um plano para canalizar até 10 triliões de euros em depósitos bancários em todo o espaço económico da UE, para “investimentos estratégicos” muito necessários.

Maria Luís “miss swaps” Albuquerque, que depois de esventrar a coisa pública em Portugal, e depois de colaborar com a Arrow Global com informação privilegiada que recolheu do Ministério das Finanças de Passos Coelho, está agora no pouso de comissária. Ela afirmou que “actualmente, muito poucos cidadãos europeus obtêm um retorno financeiro decente das economias que arduamente conquistaram”. E ainda acrescentou que “isso é lamentável e representa uma perda para todos nós”, acrescentou.

Mas a solução que a Comissão Europeia e a própria “miss swaps” apresentam não é a de obrigar a banca a atribuir melhor remuneração aos depósitos dos cidadãos. Ou, por exemplo, envolvê-los em parcerias de investimento em projectos de habitação acessível, projectos educacionais, projectos que incrementem a qualidade nos serviços de saúde ou até mesmo na robustez do estado social. Não. A solução que esta gentalha repugnante apresenta é a de apropriarem-se desse dinheiro, sob a desculpa esfarrapada de que vão realizar “investimentos estratégicos” necessários e urgentes. Sem dizer quais, sem perguntar aos cidadãos se concordam, sem sequer perguntar aos parlamentos nacionais de cada Estado-membro. Sempre com total autoritarismo e sem qualquer prestação de contas.

É absolutamente indecoroso e mais um crime a céu aberto que a Comissão Europeia (órgão não eleito) vai cometer sobre os cidadãos europeus. Desenganem-se aqueles que acham que a Comissão vai usar esse dinheiro para investir na melhoria das condições de vida dos cidadãos europeus. O seu objectivo é apenas usurpar aquilo que é propriedade dos cidadãos, para canalizar para as elites do Fórum Económico Mundial, começando por atirar já, muitos biliões para as manápulas dos falcões da guerra e da indústria de armamento.

A par desta medida ultra-fascista há uma outra a ganhar forma e pronta a ser implementada ainda durante este ano. Refiro-me ao euro digital (CBDC – Central Bank Digital Currency). Será mais uma manobra para engodar os cidadãos, fazendo-os acreditar na ideia de que será mais prático, fácil e seguro, quando, na realidade, trata-se apenas de mais uma forma de limitar as liberdades dos cidadãos, de os controlar totalmente e até mesmo de os silenciar, caso ousem protestar contra as decisões da ínfima minoria não-eleita, aquela que toma todas as decisões que impactam as nossas vidas.

Não tenha dúvidas de que o poder não terá nenhum problema em impedir o acesso dos cidadãos às suas contas bancárias, caso eles não se comportem de acordo com o pretendido. Já o fizeram antes, agora, com a introdução do euro digital – que visa eliminar de vez o dinheiro físico (notas e moedas) – o controlo sobre os cidadãos será total. Com o euro digital virão medidas de controlo, de proibição de determinados gastos, de limites ao consumo, de as pessoas só poderem despender o seu dinheiro de acordo com as directrizes de quem manda, entre muitas outra limitações. Sendo que não haverá nenhum passo dado por si que eles não saibam e não controlem.

A Carteira de Identidade Digital (EUDI) é mais uma manobra de controlo dos cidadãos que está na forja.

Mas você vai continuar distraído com aquilo que eles dizem sobre o Putin, o Xi Jinping ou o Trump, porque eles é que são os autoritários e os ditadores.

A irritante voz da propaganda

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Ontem, depois da passagem da tempestade Martinho, Carlos Moedas voltou a vestir o casaco de “protector civil” e disse que: “dantes não havia destes temporais… temos que estar cada vez mais preparados para estes eventos que não aconteciam no passado.”

Em 1936 – Um forte tornado em Ponte de Sôr.

Em 1941 – Um fortíssimo ciclone “varreu” o país. Foi considerado o “demónio que varreu Portugal”. Mais de 100 mortos e milhares de feridos.

Em 1967 – As célebres cheias de 1967.

Em 1979 – Novas cheias.

1983 – Mais cheias.

Década de 90 – Inúmeras tempestades, intensas chuvadas, cheias, ventanias, etc.

Outubro de 2011 – Temporal deitou abaixo parte da cobertura do aeroporto de Faro.

Novembro 2012 – Tornado no Algarve.

Muitos outros eventos, bem piores que os de ontem, já aconteceram em Portugal. Por exemplo, em 1739, um temporal estendeu-se pelo país de 3 a 6 de Dezembro (ventania, chuva, etc.), causando inúmeros danos.

Mas agora é que é mau. Tenham medo! Tenham muito medo! Mas ao mesmo tempo, não se preocupem, porque o Moedas tem sempre um casaquinho ou um colete da Protecção Civil à mão, e não vai deixar que nada de mal vos aconteça. 

O Livre nunca me enganou

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Faltam dois meses para as próximas eleições legislativas. Creio que já não sobra qualquer dúvida acerca daquilo que são as verdadeiras intenções de cada partido. Os eleitores já não têm desculpas para não saber em quem votar, muito menos para se excluírem da responsabilidade que têm nas escolhas que fazem.

O Livre é um dos partidos que constará nas opções do boletim de voto. O Livre apresenta-se como um partido de "Esquerda", mas que é tão de "Esquerda" como o Partido Socialista (PS), com quem muito deseja acoplar-se. O Livre foi criado com o sonho de ser para o PS, aquilo que o CDS é para o PSD. Ou seja, uma carta-branca para as políticas do partido maior - para as políticas do sistema. No caso do Livre pode-se dizer que a carta que pretende dar ao PS é mais arco-íris do que branca.

Numa entrevista à Antena 1, o porta-voz do Livre, Rui Tavares, disse que o seu partido está disponível para um acordo à esquerda. Desenganem-se aqueles que pensam que esse acordo visa incluir partidos como o PCP, o BE ou Os Verdes. O único objectivo do Livre é esvaziar os partidos de Esquerda e ser o bocadinho que falta ao PS, para este poder ter uma maioria parlamentar e, assim, governar como bem lhe apetecer, ou seja, governar essencialmente à direita.

Em 50 anos de "democracia", o único ciclo legislativo que, de facto, teve um pendor "à esquerda" foi o período 2015-2019, onde PCP, Os Verdes e BE tiveram bastante influência na governação. Curiosamente, este foi o período de governação que os portugueses mais preferiram.

Sinceramente, não sei qual é a dúvida. Se as pessoas pretendem uma governação que sirva os interesses da esmagadora maioria dos cidadãos e que impeça os habituais regabofes do "bloco central" (PS + PSD/CDS), então a solução passa por reforçar a votação em partidos como a CDU ou o BE. A alternativa não está para a direita, seguramente.

A bela "democracia" que atenta - todos os dias - contra os direitos humanos

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Israel voltou a intensificar o massacre em Gaza. Só hoje foram muitas as centenas de vítimas – todas civis, obviamente – a padecer às mãos dos “nazionistas” de Netanyahu. Portanto, continua o genocídio, continua a total violação dos mais básicos direitos humanos e continua a usurpação e ocupação de terra na Cisjordânia.

Perante estes escabrosos crimes – os maiores de que há memória –, a comunicação social continua a veicular a propaganda “nazionista” de Benjamin Netanyahu. É inacreditável a forma como estes FdP* propagandeiam as mais asquerosas mentiras, sem que a “lei” se imponha e os obrigue a responder pelos crimes que também eles próprios estão a cometer. Isto não é jornalismo. Isto é a mais depravada, desumana e criminosa propaganda. Isto é ser cúmplice das maiores atrocidades contra os direitos humanos.

Onde está a Entidade Reguladora para a Comunicação Social? Onde está a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista? Ah pois… já me esquecia que se trata apenas de organismos fictícios, que só servem para albergar tachos e para garantir que a propaganda mentirosa e criminosa se dissemina por todo lado, ao mesmo tempo e sem parar.

Cambada de FdP*. 

* Fanáticos da Propaganda

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