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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Sempre a apoiar o nazismo, o "nazionismo" e o genocídio. E sempre a regurgitar a propaganda de Washington. Coisinha repelente.

As atrocidades do Nazismo não são coisas do passado

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A desumanização tornou-se algo tão normal, que poucos se sentem incomodados com as maiores atrocidades cometidas contra seres-humanos. Mesmo sendo imagens filtradas – muito filtradas – e acompanhadas de uma narrativa que desculpabiliza o perpetrador desses horrores, trata-se de imagens suficientemente esclarecedoras e provocadoras de ira, em quem ainda não perdeu a capacidade de sentir.

Há já muitos anos que Israel transformou Gaza num campo de concentração. No maior campo de concentração. Ninguém ligou para isso e ainda apoiaram as sórdidas intenções dos “nazionistas” de Israel. A máquina de desumanização israelita proliferou contra o povo palestiniano e hoje temos uma Gaza que é palco de horrores indescritíveis, um cenário onde a crueldade humana atingiu seu ápice de desumanização.

O mundo ocidental, sobretudo a Europa, assiste a tudo isto como se fosse normal. Uma Europa sempre atrelada aos terroristas e genocidas de Washington e seus concubinos israelitas.

O nazi Netanyahu (“Nazinyahu”) está constantemente a reclamar os cerca de 150 reféns israelitas que se encontram em Gaza, quando manda prender e torturar dezenas de milhares de palestinianos, que se encontram aprisionados há muito mais tempo nas masmorras israelita. Cerca de metade são crianças. Mas não são só esses muitos milhares de palestinianos que sofrem os mais escabrosos abusos e atentados contra os mais básicos direitos humanos. Toda a população em Gaza é constituída por prisioneiros. Gaza e Cisjordânia são campos de experiência para o sistema opressor israelita, que classifica aquelas pessoas como animais, como objectos descartáveis que devem ser engolidos pela sua máquina de morte. Uma máquina sustentada pelo poder ocidental, nomeadamente por Washington e seus apaniguados europeus.

O “mundo ocidental” desvaloriza por completo a vida humana em Gaza. A fome é agora uma das principais armas usadas por Israel. Assim sai-lhes mais barato e ainda provoca uma morte mais dolorosa e lenta, para grande satisfação dos sádicos e demoníacos “nazionistas” de Israel.

O desespero levado ao limite é uma companhia constante no corpo e na mente de cada palestiniano. As condições de vida são sub-humanas, quase inexistentes, com casas e hospitais destruídos e com a população infestada por doenças, a padecer à fome extrema e à quase total falta de cuidados de saúde. Cada segundo em Gaza é uma eterna luta pela sobrevivência, no meio de um ambiente implacável e desolador. Sem o mínimo de esperança.

Todos os dias chegam aos hospitais improvisados, dezenas de crianças baleadas na cabeça, vítimas de execução (ou tentativa) ao estilo nazi. A esmagadora maioria das vítimas são mulheres e crianças. Há poucos dias, uma médica dava conta de que uma mulher com cancro necessitava urgentemente de ser transferida, para poder receber o tratamento adequado e que lhe pode salvar a vida. Os “nazionistas” de Israel disseram que não e obrigaram-na a permanecer no mesmo sítio, onde sem tratamento dificilmente sobreviverá. A mesma médica relatou inúmeros casos de crianças que aparecem com o crânio desfeito, com massa encefálica à vista e, nalguns casos, até com perda de massa encefálica. Segundo a própria médica, algumas conseguem – milagrosamente – sobreviver.

Vimos também o caso de uma família composta por um casal e 10 filhos, cuja sua casa foi atacada e incendiada, tendo 9 dos 10 filhos sido assassinados da forma mais cruel. Incendiar as habitações é um modus operandi típico dos nazis israelitas, muito usado no “7 de Outubro” – contra a sua própria população, dando cumprimento à Directiva Hannibal – e que depois imputaram ao Hamas.

Israel proíbe a entrada de ajuda e de alimentos em Gaza. E o pouca que permite entrar – apenas para fazer a propaganda nazi de que está a possibilitar a chegada da ajuda – só acontece para depois dar ordem de atacar sobre a população, quando esta se encontra desesperada por conseguir algo que lhes alimente o corpo e a alma. Neste momento existem mais de 15 mil crianças em risco de vida, por falta de alimentos e de assistência médica.

A crueldade dos “nazionistas” é sistemática. A tortura psicológica também é uma arma poderosa, que os “nazionistas” não deixam de lado. O medo constante, a fome, a morte, o ambiente de terror permanente, as famílias despedaçadas são pormenores nunca deixados ao acaso pela máquina nazi de Netanyahu.

As atrocidades cometidas em Gaza e na Cisjordânia são um grito estridente acerca da capacidade “humana” para o exercício das piores maldades. Mas, ainda assim, continuaremos a assistir à perpetração das maiores e piores práticas de desumanização, e das maiores violações dos mais básicos direitos humanos. Porque aqueles que estão sempre a apregoar os valores da democracia, da liberdade, da paz, do bem e da defesa dos direitos humanos são os mesmos que patrocinam toda a matança, o genocídio e as mais escabrosas práticas anti-humanas.

Mas que dois FdP*… três…

Repugnante, criminoso e de prostíbulo. É assim o “jornalixo” que grassa na comunicação social, como ervas daninhas na Primavera.

Dois grandessíssimos FdP a lançar alarves e despudoradas mentiras, sob a aba de uma pretensa especialidade qualquer, que eles nunca tiveram nem hão-de ter. E para abrilhantar o espectáculo degradante destes dois escroques, colocaram uma terceira escroque a fazer de conta que é jornalista, e que mais não faz do que servir-lhes a bola em completo e desmesurado fora-de-jogo, para logo de seguida escarranchar-se neles, a festejar os golos marcados de forma totalmente irregular.

Portanto, zero contraditório e zero cumprimento das mais básicas regras do jornalismo. Ou seja, um jogo sem árbitro e sem VAR, contra um adversário que está de mãos e pés atados.

Um dos FdP – para justificar o genocídio em Gaza (como se um genocídio tivesse justificação possível) – alega que ninguém se pode esquecer de que tudo isto acontece porque existem 150 reféns israelitas nos túneis de Gaza. Mas que puta de lata a deste FdP! Os reféns israelitas estão nos túneis de Gaza há pouco mais de um ano e meio, e Israel massacra o povo palestiniano há quase 80 anos. Quase 80 anos! Mais… enquanto em Gaza, o Hamas tem 150 reféns israelitas, Israel tem mais de 10 mil palestinianos enclausurados nas masmorras israelitas, onde são alvo das mais inimagináveis torturas (muitos perdem a vida), há muitos, muitos anos. E este FdP ainda tem a lata de dizer aquilo que disse? E os FdP que lhe dão palco e microfone, nem sequer se atrevem a questionar a sordidez das suas afirmações? Pelo contrário, vibram com elas.

O outro FdP diz coisas como: “toda a informação e imagens que saem de Gaza não são verdadeiras”. Mas que grande FdP! Para este energúmeno, verdade mesmo, aquela verdade mesmo verdadeira é toda a diarreia expelida pelas bocarras dos “nazionistas” genocidas de Israel.

E os FdP da CNN dizem que "os palestinianos estão a ser usados como escudos humanos". Realmente, como é que os palestinianos se atrevem a meter à frente das balas e debaixo das bombas disparadas pelos nazis israelitas? Já agora, balas e bombas fornecidas pelo imparcial, democrata e pacificador "mundo ocidental".

FdP como estes deveriam estar na cadeia. 

*FdP (Fanáticos da Propaganda)

Israel: a sociedade mais perversa e demoníaca de que há memória

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Um político israelita de extrema-direita, muito amigo de Netanyahu, chamado Moshe Feiglin disse – durante uma entrevista no Canal 14 da TV israelita – que "cada criança, cada bebé em Gaza é um inimigo".

Feiglin também disse que “o inimigo não é o Hamas, nem é o braço militar do Hamas”.

Este excremento que muita gente confunde com a figura de um ser-humano reiterou que “cada criança em Gaza é inimiga. Precisamos de ocupar Gaza e colonizá-la, e nenhuma criança de Gaza ficará lá. Não há outra vitória”.

Depois de mais de um ano e meio a dizimar uma população indefesa, os psicopatas israelitas continuam a impedir a entrada de ajuda humanitária em Gaza, quando as vidas de dezenas de milhares de crianças se encontram em avançado colapso.

O alvo destes montes de esterco não é nem nunca foi o Hamas, mas sim a população palestiniana. E de entre toda a população, eles ainda preferem abater sumariamente as mulheres e as crianças, sobretudo as meninas. Porque sem mulheres e sem futuras mulheres, não haverá hipótese de procriação e de continuidade do povo palestiniano. E esse sempre foi – agora ainda mais evidente que nunca – o objectivo dessa sociedade doente e demoníaca, que dá pelo nome de Israel.

O problema não está só nos seus líderes, mas também na esmagadora maioria da sua população.

Todas as sondagens feitas junto do povo israelita dizem que a esmagadora maioria da população está com o seu governo. A maioria dos israelitas concorda com o genocídio em Gaza e com o impedimento da entrada de ajuda humanitária.

A maioria do povo israelita é um bando de sociopatas demoníacos, tal e qual os seus líderes políticos. É este o nível de perturbação mental e de falta de qualquer laivo de humanidade que grassa na sociedade israelita. Trata-se de uma sociedade sem moral, sem alma e apodrecida até ao tutano.

Basta olhar para Gaza e ver a verdadeira essência da sociedade israelita.

Nunca esquecer que quase todos os estados-membros da União Europeia apoiam a actuação de Israel na Palestina, apesar de agora começarem a fazer de conta que se sentem incomodados com o que se passa em Gaza (há demasiado tempo). A União Europeia e o Governo de Portugal são cumplíces activos de tudo aquilo que aconteceu e acontece em Gaza e na Cisjordânia. Não nos esqueçamos nunca daquilo que foi a sua actuação ao longo do último ano e meio. Impávidos, serenos, complacentes, coniventes e ainda fornecedores de armas e bombas aos "nazionistas" de Israel. Não... eles não são menos perversos e demoníacos que os israelitas.

Pior que os resultados das eleições, só mesmo o que deles se diz

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Desde os primeiros minutos em que se anunciaram as primeiras projecções dos resultados eleitorais de Domingo, aquilo que mais se ouviu foi que, neste recente acto eleitoral, houve “uma vitória clara e inequívoca da AD”, “um reforço claro da AD”. Montenegro até disse que “o povo português foi muito claro, ao dizer nas urnas que escolheu o governo da AD para governar e a ele próprio como primeiro-ministro”.

É hilariante como políticos e seus comentadores plantados dizem as maiores barbaridades, sem o mínimo de contraditório. Sem que haja uma alma que lhes diga que mentir é muito feio.

A primeira ilação a retirar da votação do passado Domingo é que 67% dos portugueses disseram de forma expressa que não querem um governo da AD ou Montenegro como Primeiro-ministro. Não nos esqueçamos que Montenegro e sua AD já governavam o país há cerca de um ano. Governo esse que colheu a aprovação de menos de um terço dos eleitores. E que agora aumentou a sua votação em uns míseros 3%.

A forma como estes políticos manipulam a realidade e a forma como os seus comentadores plantados na comunicação social enfatizam essa manipulação é de bradar aos céus.

A segunda ilação é a de que a maioria dos descontentes com o sistema, aqueles que já se fartaram – e bem – de PS e PSD, ainda não foram capazes sequer de percepcionar que o voto no Chega não significa votar numa alternativa ao sistema vigente, mas sim piorar um sistema putrefacto, que já tem pouco por onde piorar.

A terceira ilação é a de que o país só está a atravessar este período de instabilidade política – que já dura há mais de um ano e que vai durar ainda mais do que esse período de tempo – por culpa de um e um só indivíduo: um cretino chamado António Costa, que agora até pode ser apelidado de “coveiro do PS”.

António Costa conseguiu manobrar a comunicação social a seu favor (não precisou de se esforçar muito, diga-se) e fez passar a ideia de que a “esquerda de confiança” em Portugal era o “seu” PS. Conseguiu uma maioria absoluta, para pouco depois limpar-se a ela, puxar o autoclismo e seguir viagem.

Boa viagem.

Não há esperança nem democracia

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Não há esperança, quando trabalhadores com salários baixos e reformados com pensões miseráveis se acercam da AD e do PS para lhes suplicar compaixão.

Não há esperança, quando jovens que deixam o país em busca de condições que cá não encontram, continuam a votar – maioritariamente – nos únicos partidos com responsabilidades governativas, nos últimos 50 anos.

Não há esperança, quando tantos eleitores “decidem” votar apenas em dois partidos, como se não houvesse alternativa. Quando “escolhem” o seu voto como quem escolhe o clube que, como sabemos, quase nunca é uma escolha, mas uma imposição ou uma espécie de herança. Tenho visto e ouvido, nesta campanha, muitas pessoas na rua a dizer que vão votar no PSD ou no PS, porque sempre o fizeram.

A vida das pessoas está pior. A saúde está uma desgraça (nunca é demais recordar que os portugueses estão proibidos de ir às urgências, mas os políticos são tratados como VIP), a educação é uma anedota, o acesso a algo tão essencial como a habitação está cada vez mais difícil (mas os políticos compram casas de milhões e sem pagar impostos), o cabaz de compras essenciais está em níveis estratosféricos, o preço da energia, da água e dos combustíveis não param de aumentar e a maioria dos portugueses aufere salários muitos baixos e pensões miseráveis. Mas, fazer o quê? “Nós sempre votamos no PSD e/ou no PS”, “os outros não fariam melhor”, etc.

Assim não há esperança. Nem democracia.

O lugar da Ursula é na cadeia

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O Tribunal de Justiça da União Europeia anulou a decisão tomada pela Comissão Europeia da dona Ursula von der Leyen, em impedir o acesso às mensagens trocadas entre ela e o “Bourlão” da Pfizer, aquando da negociata da compra conjunta de “vacinas” contra a Covid-19.

O tribunal considerou que a troca de mensagens constitui prova documental importante na negociação da compra das vacinas, à qual o público deve ter acesso. Recordemos que a decisão decorre de uma queixa apresentada pelo jornal The New York Times.

Comecemos por salientar que a decisão decorre de uma queixa apresentada por um jornal norte-americano. Não foi um jornal europeu. Não foi nenhum governo de qualquer um dos estados-membros. Acresce ainda o facto de um pequeníssimo grupo de eurodeputados – os únicos eleitos pelo povo – terem exigido a Ursula von der Leyen, a apresentação dessas mesmas mensagens. Ursula não fez caso, porque se está a marimbar para o Parlamento e porque detém todo o poder na União Europeia. Também a esmagadora maioria dos eurodeputados não quiseram saber e ainda acusaram esse pequeno grupo de eurodeputados de serem anti-ciência, anti-vacinas e teóricos da conspiração.

Entretanto, a prostituída comunicação social deu conta da decisão proferida pelo Tribunal de Justiça da UE, mas a garantir que não está em causa a validade dos contratos celebrados ente a Comissão Europeia e a Pfizer, mas sim a transparência de Ursula von der Leyen.

É preciso não ter nenhuma vergonha nas ventas. Querem continuar a mentir às pessoas de que as “vacinas” são boas, muito boas e que para além disso são ainda boas, e que empresas como a Pfizer são de extrema confiança. E que a não eleita Ursula é muito competente e defensora dos interesses dos povos europeus. Apenas apresenta alguma falta de transparência.

Não, não é falta de transparência. É corrupção pura, ao mais alto nível e totalmente contrária à defesa dos interesses dos cidadãos.

Gentalha como Ursula von der Leyen deveria estar na cadeia. Há muito tempo, porque a corrupção e o despotismo já vem de longe.

O verdadeiro monte de…

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Primeiro, nunca é demais lembrar que só estamos novamente em eleições por culpa deste indivíduo, que deitou fora uma maioria absoluta que lhe foi entregue pelo voto popular, apenas para subir de poleiro. Apenas para satisfazer os seus interesses pessoais. Relembremos ainda que são as segundas eleições que decorrem da irresponsabilidade e falta de vergonha na cara deste indivíduo, que se tivesse o mínimo de integridade moral estaria a governar o país, até ao ano de 2026. Tal como foi determinado pelo voto popular.

António Costa recusa-se a fazer parte da campanha do Partido Socialista, alegando que tem o “dever de neutralidade”. Enquanto Primeiro-ministro de Portugal (pelo Partido Socialista), António Costa apoiou a continuidade de Ursula von der Leyen na presidência da Comissão Europeia. Aí já não quis saber do “dever de neutralidade”, mesmo tratando-se de uma pessoa que não pertence à sua “família política”. Porque necessitava do apoio dela para chegar à presidência do Conselho Europeu.

Alguém que diga ao António Costa para ele arranjar um tempinho entre os “beijos nos pés” e as “lambidelas no cu” que dá à dona Ursula, para questioná-la acerca do seu “dever de neutralidade”. É que ela farta-se de participar em campanhas eleitorais do seu partido, na Alemanha, e nos partidos da sua “família política”, um pouco por toda a Europa. Inclusivamente ao lado da AD, em Portugal. Ursula, que ocupa um cargo de maior destaque e muito maior poder que o de Costa.

António Costa serviu-se do partido e agora cospe-lhe em cima. Já não precisa mais dele. A sua carreira internacional está mais do que lançada.

Isto é o que significa ser um verdadeiro exemplar de um tremendo monte de… vocês sabem. 

Quem ainda se deixa levar por este escroque?

Em Janeiro deste ano, o governo AD do Luís Montenegro aumentou uma pensão de 300 euros em 11,55 euros. E aumentou uma pensão de 6.000 euros em 111 euros

Aumentou as pensões mais baixas de forma ridícula e insultuosa. E aumentou as pensões mais altas em cerca de 10 vezes mais.

Ninguém o contraria e ninguém o chama de mentiroso compulsivo, que é aquilo que ele realmente é.

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Não vos peço para chamarem o Polígrafo, porque esses são tão ou mais mentirosos que este.

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