A comunicação social especializou-se na arte de criar “momentos zero” na cabeça das pessoas. Os “momentos zero” da comunicação social são aqueles a partir dos quais o passado deixa de existir e a memória colectiva é completamente apagada e reconfigurada (...)

O “jornalismo” da Executive Digest prima pelo “diz que disse”, pela total ausência de factos mas, também, por uma tremenda dose de humor. Quem optar por interpretar este tipo de “jornalismo” pela perspectiva humorística, certamente não vai ficar muito (...)

Na Missa do Envio celebrada ontem, no último dia das Jornadas Mundiais da Juventude, o Papa Francisco exortou aos jovens para que “não tenham medo”. O apelo do Papa fez – e continua a fazer – manchetes por toda a comunicação social. Portanto, aqueles que há (...)

Segundo a comunicação social, o chilique do líder de um grupo paramilitar na Rússia “pôs a nu a fragilidade de Putin”, o achaque de Prigozhin assumiu a proporção de “golpe de estado” em que “a Rússia tremeu e a liderança de Putin foi posta em causa”. � (...)

Doutrinar é o papel principal da comunicação social. Tudo serve para espalhar uma retórica que visa adormecer as massas. O seu objectivo é fazer com que as pessoas deixem de pensar sobre os mais diversos assuntos, até mesmo os mais disparatados ou insignificantes. (...)

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), já avisou que as taxas de juro vão continuar a aumentar. E, agora, decidiu culpar os trabalhadores pelo “valor exagerado dos seus salários”. Lagarde disse que os trabalhadores “têm que ter a noção de (...)

Aqueles que outrora andaram por aí a gritar que estavam disponíveis para lutar até à morte, para que o próximo pudesse dizer/escrever/desenhar o que bem entendesse, já não estão interessados nessa luta. Perderam o interesse na liberdade de expressão com a mesma (...)