A “ciência” está de saída
Anthony Fauci. Um verosímil criminoso que deveria estar na prisão, devido à sua participação no desenvolvimento de pesquisas de ganho de função no laboratório de Wuhan que, muito provavelmente esteve na origem da pandemia Covid-19 e na morte de milhões de pessoas, para além de todos os outros males que assolaram e ainda assolam o mundo. Fauci é um mentiroso patológico. Fauci mentiu sobre tudo. Mentiu sobre a Covid-19, sobre as suas opções de tratamento, mentiu sobre a ivermectina, mentiu sobre o uso de máscaras, mentiu sobre a imunidade de grupo, mentiu sobre a imunidade natural, mentiu sobre as vacinas, mentiu sobre a origem do vírus, mentiu sobre as manobras de “gain-of-function” desenvolvidas no laboratório de Wuhan (promovidas por ele próprio), mentiu sobre tudo e mais alguma coisa desde o início da pandemia. E continua. Esta Terça-feira, na sua última aparição na Casa Branca, Fauci voltou a enfatizar a necessidade de vacinar "toda a gente" com as vacinas contra a Covid-19, afirmando que os dados demonstram que são extremamente seguras e espectacularmente eficazes. E ainda acrescentou que, neste momento, os dados demonstram que uma pessoa não vacinada tem uma probabilidade de morrer 14 vezes superior a uma pessoa vacinada e revacinada. Disse-o, mesmo depois de o próprio CDC ter reconhecido uma realidade completamente diferente.
E continuou com a sua pérfida campanha de demonização das pessoas não vacinadas, continuou a não falar da importância da vitamina D e a recomendar veementemente a toma da mais recente vacina, aquela que nem sequer chegou a ser testada. Perdão, foi testada sim senhor. Foi testada em oito ratinhos.
Portanto, no seu último dia na Casa Branca, Fauci – que se considera “a ciência” - actuou à sua imagem e semelhança, como um verdadeiro gangster ao serviço da big pharma.
Fauci está de saída do cargo que ocupou por demasiado tempo. À sua espera está uma reforma anual de 400 mil dólares, mais uma série de participações em conferências, seminários e outras rendosas conezias.
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