Ontem, na cimeira que se realizou, em Londres, onde participaram os líderes-fantoches de 16 países europeus, a presidente da comissão europeia e seu mordomo Costa, o primeiro-ministro do Canadá (o próximo à tomber), e ainda a NATO, conclui-se que deve haver um “amplo apoio a uma estratégia de ‘paz através da força’, que inclui o reforço do apoio(?) à Ucrânia e o aumento da pressão(?) sobre a Rússia”.

À semelhança do que já havia sido decidido pelos líderes-fantoches da União Europeia e do Reino Unido, o entendimento destes cadáveres políticos é o de continuar a enviar armas para a Ucrânia, para dar continuidade a um conflito que estava condenado à copiosa derrota, ainda antes de ter começado.

A Europa, juntamente com os EUA e durante três longos anos, não conseguiram derrotar a Rússia, tal como prometeram. Agora que os EUA disseram que não enviariam mais armas para a Ucrânia, os patetas europeus continuam a insistir no envio de armas e no prolongamento de um conflito perdido, que só traz crise e problemas graves para a economia da Europa.

A Alemanha está com a economia de rastos e militarmente é quase uma nulidade. Até mesmo o Reino Unido está de rastos, económica e militarmente. Portanto, não há um poderio económico europeu, muito menos militar, a Europa é uma insignificância no xadrez mundial e, mesmo assim, estes biltres continuam a insistir na desgraça da Ucrânia e de toda a Europa, por contágio.

Qualquer pessoa com o mínimo de entendimento da realidade, qualquer pessoa com o mínimo de bom senso sabe que isto é uma insanidade. Como é possível que estes merdáceos continuem a insistir numa insanidade, que só vai piorar a situação de vida dos europeus?

Fazem de conta que ainda não perceberam que insistir na guerra é desejar mais ucranianos mortos, menos território para a Ucrânia e piorar a sua posição na mesa das negociações. Posição que só piorou, desde 24 de Fevereiro de 2022. Os líderes-fantoches europeus sabem muito bem que as suas posições só prejudicam o povo ucraniano e, pior que isso, prejudicam –e muito – a vida dos cidadãos europeus. Mas eles estão-se nas tintas para isso, porque a sua missão não é a de zelar pelos interesses dos povos europeus, mas sim satisfazer os sórdidos interesses da máquina de guerra e das elites do poder ocidental.

Isto é o que acontece numa União Europeia que sempre foi comandada por Washington e que agora está entregue a uns patetas moribundos, que não fazem a mínima ideia do que fazer, sem as instruções do mestre.

Qual o adjectivo que melhor pode qualificar alguém que insiste em continuar um conflito impossível de vencer? Será certamente o mesmo adjectivo que qualifica os cidadãos comuns que seguem como carneirinhos acéfalos, aquilo que é dito por esses líderes-fantoches moribundos e propagandeado pela sua comunicação social prostituída.

Para concluir, o palerma Keir Starmer apelidou esta cimeira de "coalition of the willing". A mesma expressão usada por Bush e Blair, aquando da invasão do Iraque em 2003. Não há coincidências. É a velha escola de globalistas, imperialistas e terroristas.