A "democracia" no ocidente demente
No Canadá, um Primeiro-ministro que se declara um liberal progressista, de seu nome Justin Trudeau, demitiu-se do cargo, após ter caído em desgraça, depois de anos de autoritarismo, perseguição e conspurcação de funções públicas. Trudeau implementou medidas persecutórias, autoritárias e fascista durante a pandemia (obrigou pessoas a vacinar-se contra a sua vontade, despediu os funcionários públicos que se recusaram a fazê-lo e chegou mesmo a bloquear as contas bancárias de quem protestou). Trudeau também condecorou um veterano nazi em pleno Parlamento canadiano (curiosamente, na presença de Zelensky), entre muitos outros belos actos de "pura democracia".
Sendo o Canadá uma bela e formosa democracia ocidental, o poder passou de mão em mão, para outro “liberal” da ugalha de Trudeau. Trata-se do ex-governador do Banco de Inglaterra, alguém que nem sequer tem assento no Parlamento, a ser designado como o novo Primeiro-ministro do Canadá, sem que um único canadiano tenha votado nele. Esta é a democracia à moda do ocidente demente.
Por outro lado, o candidato presidencial que obteve mais votos na primeira volta das eleições na Roménia está agora proibido de concorrer nas próximas eleições. Sendo que toda essa maquinação – que visa impedir que um candidato (o mais votado pelo povo) possa exercer livremente o seu direito de candidatura – tem origem em Bruxelas. Ou seja, uma maquinação exercida por políticos que também não foram eleitos e que não admitem que os cargos de poder sejam ocupados por representantes directamente escolhidos através do voto popular.