A Mãe Natureza a fazer o seu caminho
Alguém sabe dizer como é que tem evoluído a pandemia? E como estamos de vacinação? Durante o passado fim-de-semana houve casa aberta para alguém? E as crianças continuam a ser chacinadas vacinadas?
Parece que a pandemia já não serve para incutir medo às pessoas e como está cada vez mais difícil de sustentar as mentiras que foram metralhadas ao longo de dois longos anos, a nossa sempre atenta e isenta comunicação social decidiu abandonar o assunto. Agora, o foco é outro mas, sem surpresas, o esquema é o mesmo.
Contudo, independentemente das falácias perpetradas até à exaustão, a Mãe Natureza – que nunca falha - fez o seu caminho. O vírus SARS-CoV-2, cuja origem ainda está por confirmar - mas que tudo aponta que teve origem num laboratório – acabou por atingir um estágio de evolução natural culminando, para já, numa variante (Ómicron) muitíssimo menos severa, apesar de mais contagiosa. É um processo natural. Os microorganismos tendem a adaptar-se ao seu hospedeiro tentando causar o mínimo de danos possíveis, pois só assim conseguem sobreviver.
Segundo a ciência, a variante Ómicron surgiu em África, mais concretamente, na África do Sul – país com uma taxa de vacinação muito baixa. Ora, ainda bem que assim foi. Também segundo a ciência, cerca de 80% da população africana parece ter adquirido imunidade natural, o que significa que esteve exposta ao vírus. Curiosamente, isso não se reflectiu na taxa de mortalidade, nem nas hospitalizações. Também por curiosidade – só por isso – a população africana apresenta uma elevada taxa da população submetida a tratamentos com o fármaco Ivermectina, por outras razões que não a Covid-19, mas, será que isso não deve ser tido em consideração na análise dos dados?