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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Sempre a apoiar o nazismo, o "nazionismo" e o genocídio. E sempre a regurgitar a propaganda de Washington. Coisinha repelente.

Apoiantes do terrorismo e do genocídio

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É assim que param as modas. O governo de Portugal e o Presidente da República são fervorosos apoiantes do terrorismo, do nazismo e do genocídio perpetrados por Israel.

Depois de o governo “nazionista” de Israel ter decretado a proibição da entrada do Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no território – usurpado – a que chamam Israel, o governo português apressou-se a vir a terreiro fazer de conta que está muito incomodado com a situação. E de tão incomodados que ficaram lançaram sobre o governo “nazionista” de Israel, um humilde e submisso pedido para que “reconsiderem” – se tiverem tempo para isso, claro – na declaração de António Guterres como “persona non grata”. Bem, também ninguém estaria certamente à espera que o pa…, o pa…, - poça, às vezes fogem-me as palavras – o pascácio do Paulo Rangel tivesse capacidade para falar grosso.

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Para emporcalhar ainda mais o nome do país, apareceu outro pascácio, que se dá pelo nome de Marcelo Rebelo de Sousa, a dizer que a decisão do bando de nazis israelitas sobre António Guterres foi “desproporcionada”. E também ele espera que o excelentíssimo senhor Benjamin “Bibi” Netanyahu possa tirar um bocadinho do seu precioso tempo para reconsiderar a situação. Só faltou dizer - como é seu hábito – que foi o António Guterres que provocou este imbróglio. Não foi ele que disse que a ira nazi dos genocidas israelitas é uma consequência do dia 7 de Outubro de 2023? Foi, foi.

Reparem bem que, nem o governo de Portugal nem o Presidente da República alguma vez se insurgiram contra a barbárie nazi perpetrada por Israel. Nunca. Nem uma única vez condenaram a actuação da tropilha comandada por Netanyahu. Pior do que isso, sempre apoiaram todos os crimes contra a humanidade que aquele bando de terroristas acomete diariamente contra populações indefesas. Só em Gaza – no período de um ano – foram assassinadas mais de 40 mil pessoas inocentes, a maioria delas são mulheres e crianças, e o governo de Portugal e seu presidente não tiveram uma única palavra de repúdio e condenação. E agora querem convencer os incautos – com uma actuação muito canastrona - de que ficaram muito chocados com a proibição de António Guterres pisar solo israelita que, em boa verdade, é solo palestiniano.

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Entretanto, ontem, a relatora da ONU para os territórios palestinianos, Francesca Albanese, esteve em Portugal. O Pa…, Pa…, Paulo Rangel, que segundo consta é ministro dos negócios estrangeiros fez questão de ignorar a sua presença e recusou encontrar-se com esta alta representante das Nações Unidas. Talvez não lhe coubesse um feijão no cú, por saber que iria ser confrontado com o envio de material para fabricar armamento, com destino a apoiar as investidas genocidas do “nazionista” Netanyahu.

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