Bora contribuir – e bem – para o negócio da guerra
O secretário-geral da OTAN voltou a alertar os países que fazem parte desta organização, que é preciso aumentar a despesa em armas e, desta vez, não se ficou por meias palavras e disse que o aumento da despesa militar “tem que se fazer muito rapidamente”.
E até já adiantou que a meta de despesa de 2% do PIB (cada país) em armas passará a ser um mínimo obrigatório e não um tecto máximo. E, notem bem na verborreia utilizada pelo mercador das armas, ele alega que "apenas sete países atingiram o objectivo", como se estivesse numa reunião com a sua equipa de vendas e a "dar na cabeça" daqueles que ficaram aquém dos objectivos delineados.
Portanto, bora lá contribuir para o enriquecimento da indústria militar norte-americana e para as suas campanhas de guerra, porque o SNS, a escola pública, a segurança social, o direito à habitação, os salários dignos e tantas outras coisas podem esperar.