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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Sempre a apoiar o nazismo, o "nazionismo" e o genocídio. E sempre a regurgitar a propaganda de Washington. Coisinha repelente.

Cada acusação é uma confissão

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Já estávamos à espera, não estávamos? E mais por aí virá. As habituais patranhas, as frequentes “operações de bandeira falsa” que vêm desde o tempo de Bucha e até antes, desde o primeiro dia da invasão russa na Ucrânia. Ainda me lembro de – logo no primeiro dia depois da invasão (é ver como a campanha de propaganda já estava preparada) – um carro de combate ter passado a ferro uma viatura de um civil (um idoso que tinha ido à farmácia comprar medicamentos para a esposa). Ah! Como são horríveis os russos! Na verdade, tinha sido um carro de combate ucraniano a perpetrar esse acto ignóbil e violento. Portanto, percebeu-se logo, a partir do primeiro momento, aquela que seria a estratégia ucraniana e dos seus instigadores ocidentais.

Nos últimos dias, a comunicação social prostituída voltou a intensificar as “notícias” de que a Rússia está a atacar infra-estruturas habitacionais na Ucrânia, para injectar um novo folego na russofobia e assim, justificar as maléficas intenções dos líderes-fantoches europeus em enviar biliões de euros para eternizar a guerra, a crise, a inflação, a degradação das vidas dos cidadãos europeus.

A União Europeia – vulgo, bando de fantoches pró-guerra, pró-globalismo, pró-Davos, pró-elites capitalistas – acusam a Rússia de atacarem a população civil na Ucrânia. Isto, numa altura em que um acordo de paz está prestes a ser firmado por todas as partes. Voltaram ao incitamento da narrativa de que a Rússia está a atacar a população ucraniana. Algo que nunca aconteceu.

Também o ditador meia-tigela, Zelensky, tem vindo a lamuriar-se sobre pretensos ataques russos a prédios habitacionais na Ucrânia. Diz o imbecil que a Rússia está a atacar directamente o povo ucraniano – está completamente desesperado pela perda de popularidade e, acima de tudo, pela perda do “apoio” de Washington.

Este é o comportamento típico dos nazis – atacar a própria população, para culpar o adversário. Também os “nazionistas” de Israel procedem da mesma forma. O seu manual de actuação é o mesmo. Sempre que pretendem convencer o mundo de que estão a fazer a coisa certa e de que eles é que são as vítimas, põem em marcha “operações de bandeira falsa”, atacando a sua própria população, ou submetendo-a a riscos que ela nunca incorreria, apenas para fazer os incautos (que assistem à guerra como se de um jogo se tratasse) acreditarem nos mais sórdidos e impensáveis estratagemas destes nazis da era moderna.

Notem que chegam mesmo a afirmar que a Rússia ataca prédios habitacionais com mísseis balísticos. Basta pôr as cabecinhas a funcionar – mesmos as mais ocas – e pensar na razão pela qual a Rússia teria algum interesse em fazê-lo. Primeiro, cada míssil custa uma fortuna, pelo que nunca faria qualquer sentido utilizá-los em alvos civis, cujos danos não trazem qualquer vantagem a quem ataca. Além disso, ficam em falta para atacar os verdadeiros alvos – os alvos militares. Segundo, num momento em que a Rússia está com toda a vantagem para conseguir fazer valer um acordo de paz, que a Rússia está a tentar oficializar há mais de três anos, note-se bem, por que razão iria atacar deliberadamente a população, sabendo que isso só iria perturbar as negociações de paz?

Claro que as patéticas Kallas desta vida vêm logo com a narrativa de que a Rússia não está interessada na paz. O problema é que a realidade evidencia precisamente o contrário. Quem não está minimamente interessado na paz é Zelensky e os seus comparsas europeus, que querem manter a guerra a qualquer custo.

As notícias deste tipo de ataques – que nunca existiram – vêm ao encontro perfeito com a narrativa de Zelensky e dos criminosos líderes-fantoches europeus. A narrativa que visa apenas demonizar a Rússia, cristalizar a ideia de que a Rússia é uma ameaça ao resto da Europa e que todos teremos que continuar a fazer muitos sacrifícios – para o resto da vida – apenas para satisfazer a vontade das elites capitalistas, cujos lucros bilionários dependem da máquina de guerra, das crises intermináveis e de inflações fabricadas.

Podem perguntar: então, a Rússia nunca fez ataques na Ucrânia? Claro que fez. Fez, faz e continuará a fazer, enquanto Zelensky (agora patrocinado apenas pelos fanáticos belicistas europeus) não aceitar a paz no seu país. Contudo, ao contrário daquilo que sempre se disse, a Rússia nunca atacou a população civil ucraniana. Os alvos sempre foram militares e/ou infra-estruturas de suporte. As notícias sobre Bucha, sobre o ataque ao teatro, sobre a estação de comboios, sobre a maternidade e sobre os vários danos causados em edifícios residenciais e respectivas vítimas, sempre foram exercícios da mais vil e mentirosa propaganda. Na maioria dos casos, essas catástrofes foram causadas pelas forças ucranianas que, para impedir que os alvos militares fossem atingidos pelos ataques russos, preferiram colocar as vidas e os bens dos cidadãos ucranianos em risco, tendo vitimizado muita gente e muitas infra-estruturas residenciais. Para quem não sabe, isto é que constituem crimes de guerra. Ninguém pode colocar a sua própria população em risco, sob a desculpa de que se está a defender. Está na lei. Isso não é defender. Isso é causar danos bem mais nefastos do que aqueles que seriam provocados por quem está a atacar.

Houve (e continua a haver) também os casos de “operação de bandeira falsa”, em que as forças ucranianas atacam deliberadamente a população civil, apenas com o objectivo de alimentar a campanha de propaganda anti-Rússia e continuar a arrebanhar a população ocidental, para o apoio às maléficas intenções dos seus líderes-fantoches, na compra infinita de armamento, na continuidade da alimentação de uma guerra totalmente desnecessária que só serve os interesses das elites capitalistas.

Lembram-se dos mísseis que atingiram a Polónia? Lembram-se de Zelensky, os fantoches europeus e sua comunicação social prostituída terem tentado imediatamente imputar a culpa aos russos? Algo que só não surtiu efeito, porque em Washington decidiu-se não embarcar nessa asquerosa mentira, que conduziria o conflito para uma guerra mundial, com contornos inimagináveis. A mesma estratégia foi usada aquando do ataque aos gasodutos Nord Stream. Enfim, são inúmeros os casos que constituem as mais repugnantes “operações de bandeira falsa”, com o único objectivo de demonizar a Rússia, de os culpar por coisas que nunca fizeram e de, assim, justificar a ideia de que é necessário gastar biliões em armas, de que é necessário fazer muitos sacrifícios, sem ousar reclamar, e a mais falsa, patética e sórdida ideia de que a Europa está sob ameaça.

A única ameaça à Europa são este bando de líderes-fantoches corruptos até ao tutano, que estão dispostos a arrastar a Europa para uma guerra interminável, totalmente desnecessária e que só vai trazer miséria aos povos europeus.

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