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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

As afirmações de Ursula von der "Liar" têm a mesma credibilidade que a sua tese de doutoramento ou as "qualificações" que aparecem no seu CV.

Curiosas coincidências

napoli_nazis.jpg

Quando o Paquistão demonstrou maior sintonia com a Rússia, foi alvo de um golpe de Estado e, por muito pouco, o seu antigo líder (Imran Khan) não foi assassinado. Quem será que esteve por detrás desse atentado?

Quando o Irão se mostrou mais próximo da Rússia, foi (e continua a ser) alvo de uma tentativa de mudança de regime. Quem será que está a manipular a mudança de regime?

Recentemente, a Turquia também demonstrou estar mais próxima da Rússia (negócio do gás) e foi imediatamente alvo de um ataque terrorista. Ataque que foi perpetrado por uma mulher síria com fortes ligações aos curdos do PYD e YPG (braços do PKK), que são um grupo de terroristas sírios protegidos, treinados, armados e instrumentalizados pelos EUA que, por sua vez, ocuparam o nordeste do território sírio, de onde continuam a roubar-lhes os seus recursos, nomeadamente o petróleo.

istambul_explosion.jpg

Sobre este atentado, o ministro do Interior turco disse: “Nós sabemos como este evento foi coordenado. Nós sabemos de onde foi coordenado. Nós sabemos qual a mensagem que nos enviaram. E eu volto a enfatizar, nós não aceitamos as condolências do embaixador americano. Nós rejeitamo-las.”

Entretanto, a polícia italiana deteve um grupo de neonazis com ligações ao batalhão de Azov, que estava a planear um ataque terrorista em Itália. As autoridades italianas apuraram que o objectivo desses neonazis era provocar um atentado com recurso a explosivos num centro comercial e outro numa esquadra de polícia em Nápoles. Portanto, um ataque contra civis e contra a polícia. Nem uma notícia na comunicação social portuguesa. Não vá alguém pôr-se a pensar que afinal o problema do neonazismo na Ucrânia não é assim tão pequeno, até porque já ultrapassou largamente as suas fronteiras.

Saliente-se que se trata de neonazis pertencentes ao batalhão de Azov e à milícia “Right Sector”. Isto é apenas mais um dos pérfidos resultados do envio de armas para a Ucrânia que, como as autoridades sabem mas escondem, grande parte delas não vai parar às mãos dos combatentes ucranianos, mas de grupos neonazis e milícias terroristas.

E porquê atacar a Itália? Porque o novo governo decidiu não enviar mais armas para a Ucrânia, limitando o seu apoio a ajuda financeira e humanitária.

A tudo isto, podemos e devemos recordar os ataques aos gasodutos Nord Stream I e II (um verdadeiro atentado à soberania da Europa, sobretudo da Alemanha), que os investigadores suecos dizem saber que os praticou, mas que se recusam a dizer quem foi. Porque será?

Portanto, os maiores terroristas do planeta continuam a espalhar a sua perfídia “around the world” e os patetas de serviço continuam a fazer-lhes a devida vénia. 

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