É da vacina é…
Ao compararmos os números de há um ano com os números actuais, rapidamente verificamos que o número de hospitalizações e de óbitos, agora, são significativamente menores. E todos quantos têm andado atentos à mancomunação reinante, também já haviam percebido que a seita logo viria atribuir a queda desses números às vacinas.
Tenho que reconhecer que estava enganado. Eu sempre disse que as vacinas conferiam protecção a quem as tomou, mas com uma efectividade significativamente abaixo daquilo que sempre foi e continua a ser chorrilhado até à exaustão. Mas eu estava mesmo enganado e os mancomunados é que tinham e têm razão. É que agora percebe-se mesmo bem o quanto a vacina é realmente eficaz. E até digo mais, a vacina é muitíssimo mais eficaz do que aquilo que os “especialistas” dizem. Basta olhar para a África do Sul, onde com apenas 27% de vacinados, o número de óbitos está em linha de conta com os que se verificam em Portugal. Portanto, as vacinas são tão eficazes que quase não é necessário administrá-las.
E já que falamos na África do Sul, se bem se lembram - aquando da confirmação da nova variante Ómicron –, a seita de especialistas logo se apressou a dizer que vinha de lá uma variante mais contagiosa e potencialmente mais perigosa. E porquê? Porque aqueles bandalhos não estavam vacinados e isso constituía um “laboratório natural” para o surgimento de novas variantes. Será que esses especialistas agora pensam que até foi bom os sul-africanos não estarem vacinados?
Outra coisa que importa referir é a continuidade da vigência dos certificados de vacinação. Ah! Os certificados de vacinação! Essa coisa pouco fascista, nada segregacionista e que muito impede a propagação dos contágios.