Eram pra aí sete e pico, oito e coisa novichock
A xô dona Yulia Navalnaya – viúva de Alexei Navalny – anda desde a passada sexta-feira a fazer exigências às autoridades russas, para que estas lhe entreguem o corpo do marido. A xô dona Yulia deveria, pelo menos, dizer em que país, em que recanto do seu périplo de propaganda deseja receber o corpo do marido. É que – pelo menos desde sexta-feira - ela não tem feito outra coisa que não seja pavonear-se junto de uns patetas que fingem ser líderes europeus (do “mundo livre e democrático”) e, como é fácil constatar, não se encontra em casa para receber o corpo do marido.
A xô dona Yulia foi também recuperar a patranha de 2020, aquela que sustentava que Alexei Navalny havia sido envenenado com Novichock. Esperava-se, agora, um bocadinho mais de originalidade, sejamos francos. Contudo, ela até poderá ter alguma razão para o afirmar, já que segundo as autoridades russas, Navalny desfaleceu após a sua caminhada matinal na prisão, pelo que é aceitável supor-se que deveriam ser pra aí sete e pico, oito coisa novichock.