Estudos em ratos não chegam para validar um tratamento? Ai isso é que chegam
A “vacina” de reforço contra a Covid-19 que foi desenvolvida para combater as subvariantes da Ómicron, portanto as que foram desenvolvias no Verão do ano passado e que foram administradas no Outono/Inverno, foram testadas em apenas oito ratinhos. Nada mais do que isso. E toda a gente na comunicação social, os “especialistas”, os políticos, os jornalistas, os comentadores e os "fact-checkers" atestaram com toda a veemência que a vacina era muitíssimo eficaz e muitíssimo segura.
Já as vacinas que estão a ser administradas este ano, essas nem sequer foram objecto de qualquer tipo de teste. Mas são seguríssimas e continuam a bater recordes de eficácia, segundo a mesma tralha de "especialistas" que pulula na comunicação social.
Mas, agora, esses "especialistas" já dizem que os "estudos em ratos não chegam para validar um tratamento" (excepto se se tratar de uma "vacina" experimental que vai render centenas de milhares de milhões de euros à big pharma).
Até nos EUA – o país de todas as mentiras e manobras ilusórias – as pessoas já acordaram e a campanha de vacinação contra a Covid-19 de este ano teve uma adesão de cerca de 3%. No entanto, em Portugal, as pessoas continuam a correr para tomar um medicamento experimental, como se se tratasse do elixir da juventude e da cura de todos os males.
É o reflexo do poder putrefacto da comunicação social.