Estúpidos como calhaus, deveras
Parece que foi aberta mais uma investigação contra Donald Trump, desta vez, acusam-no de – aparentemente – ter efectuado uma ameaça de morte a Liz Cheney (filha do Dick, quem sai aos seus não degenera, não é verdade?).
A comunicação social prostituída (e desesperada com o mais que certo fatídico resultado eleitoral da próxima Terça-feira) caiu em peso, em cima de Donald Trump, acusando-o e fazendo o seu público acreditar – uma vez mais – em algo que não aconteceu. Toda a gente ainda se deve recordar do forrobodó que aconteceu, quando Trump usou a palavra “bloodbath”, e a comunicação social entrou logo em histeria, dizendo que Trump se preparava para fazer um banho de sangue na América, quando ele apenas tinha dito que se ele não vencesse as eleições e, por consequência, não fosse implementada uma elevada taxa de imposto à importação de carros chineses, haveria uma sangria (bloodbath) na indústria automóvel norte-americana. E nunca um banho de sangue nos EUA – uma matança – como a comunicação social prostituída disse, repetidamente, sem o mínimo de pudor.
E agora, acusam-no de ter efectuado ameaças de morte a Liz Cheney. Bem, se há gentalha que merece ser ameaçada de morte é a gentalha da estirpe de Liz Cheney, ou do criminoso, assassino e genocida que é o seu querido paizinho. Mas não foi o caso. Trump não fez nenhuma ameaça a Liz Cheney. Precisamente por se tratar de uma criminosa que só pensa em criar instabilidade e originar conflitos em todo o lado é que Donald Trump disse que ela deveria ir com uma arma para a frente de batalha e enfrentar o inimigo, também com armas apontadas a ela, só para que todos vissem a durona que ela é. Foi apenas isto que Trump disse. O facto de praticamente toda a comunicação social ocidental ter insinuado ou mesmo afirmado que Trump fez uma ameaça de morte a Liz Cheney, demonstra bem o nível de prostituição que corrompe os corredores das redacções ocidentais.
Portanto, Trump atreveu-se a fazer um discurso anti-guerra (genuíno ou não, pouca diferença faz para o caso), que muito incomodou a comunicação social ocidental. Até mesmo os sodomizados, patéticos e vendidos da comunicação social portuguesa, que por estes dias – não sei se repararam – andam numa roda-viva a passar programas especiais anti-Trump, daqueles com as rançosas mentiras relacionadas com o “January 6th” (totalmente desmontadas há vários anos), ou seja, até os prostitutos da comunicação social portuguesa estão intrinsecamente comprometidos com a propaganda do “Deep State” norte-americano, que até parecem acreditar que os portugueses também vão votar nestas eleições. Tal é a lavagem ao cérebro que lhes tentam implementar.
E, obviamente, Kamala Harris também tentou aproveitar mais esta patranha para ver se ainda consegue perder por poucos. Mas fez bem em tomar essa posição. Assim ficaram dissipadas todas as dúvidas para aqueles que ainda não sabiam que, tal como Liz Cheney, também Kamala Harris é um falcão da guerra que só pretende semear os horrores por todo o lado. Rais a parta. Estúpida como um calhau, tal como bem observou Trump e tal como são todos os prostituídos ocidentais, sobretudo os europeus.
Agora digam-me que sou pró-Trump, porque é esse o único “argumento” que resta aos papalvos que ainda não perceberam que têm o cérebro completamente lavado e desprovido de qualquer capacidade interpretativa e argumentativa.