Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

RAPIDINHA

Trump deporta imigrantes, porque considera que as pessoas devem viver na sua terra, no seu país de origem, com excepção do povo palestiniano, que deve ser expulso do seu próprio país e entregá-lo aos "nazionistas".

Medalha de honra para a comunicação social "nazionista"

aaron_bushnell.jpg

No passado Domingo, um militar da força aérea norte-americana, Aaron Bushnell, dirigiu-se até à Embaixada de Israel em Washington, despejou gasolina sobre si próprio e de seguida imolou-se ateando fogo ao seu corpo, enquanto gritava repetidamente “Free Palestine”.

Antes de atear fogo a si mesmo, Bushnell disse o seguinte: “Sou um membro activo da Força Aérea dos EUA e não serei mais cúmplice do genocídio. Estou prestes a cometer um acto de protesto extremo, mas comparado com o que as pessoas têm vivido na Palestina às mãos dos seus colonizadores não é nada extremo”. Enquanto alguns agentes da autoridade tentavam extinguir o fogo, outros foram vistos a apontar armas para Bushnell, enquanto ele estava caído e a arder no chão.

A comunicação social que adora uma boa desgraça, que nunca perde uma oportunidade para falar e mostrar coisas chocantes decidiu – de forma totalmente espontânea e quase em bloco – não dar a mínima importância ao assunto. Nem uma pequena nota de rodapé, para aquele que foi, até agora, o mais extremo acto de protesto levado a cabo no “ocidente”, contra o genocídio perpetrado por Israel e patrocinado pelos EUA contra o povo palestiniano.

Mais uma medalha para a comunicação socioal "nazionista".

2 comentários

Comentar post