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Contrário

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RAPIDINHA

Mordomos com mordomias

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Se a União Europeia fosse uma verdadeira “União”, não teríamos o minorca Macron a pôr-se em bicos de pés e a fazer de conta que conta para alguma coisa no xadrez mundial. Macron – armado em Napoleão – organizou umas reuniões de fachada, para demonstrar que a Europa está muito unida, mas deixou de fora a maioria dos Estados-membros da União Europeia.

Se a União Europeia fosse uma verdadeira “União” e se as instituições europeias servissem para algo mais do que proporcionar majestosas mordomias, àqueles que delas se servem, a Europa não estaria no estado em que está.

Se António Costa não fosse apenas mais um fantoche-político, teria sido ele – enquanto Presidente do Conselho Europeu (órgão onde estão representados todos os Estados-membros) – a organizar essas reuniões, com a presença de todos.

Mas Costa é Costa. E só está no lugar onde está, precisamente porque é Costa. É o Costa que abandonou um governo com maioria parlamentar, por causa de um parágrafo “caído do céu”, apenas para poder usufruir das mordomias que a presidência do Conselho Europeu lhe oferece. Costa não tem qualquer rebuço em ser uma ridícula figura decorativa, um mero mordomo do fantoche-mor da União Europeia – Usula von der Leyen (não eleita) –, desde que isso lhe proporcione as tão almejadas mordomias. 

Um verme da política, que só encontra paralelo em Durão Barroso. Que belas referências.