Novo estudo defende que a sustentabilidade da Segurança Social passa pelo pagamento em vales de compra no Pingo Doce
A mais do que independente e idónea Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) encomendou um estudo que defende que a sustentabilidade da Segurança Social depende do aumento da idade da reforma para os 69 anos.
A FFMS garante, com este estudo encomendado, que o aumento da idade da reforma é a única forma de garantir que, no futuro, a Segurança Social possa garantir o pagamento das reformas aos cidadãos portugueses. Desenganem-se todos os que achavam que a sustentabilidade da Segurança Social depende, principalmente, da quantidade de descontos efectuados para a Segurança Social. Não. Isso é uma grande mentira. Se fosse verdade, bastaria que houvesse mais emprego e, sobretudo, emprego mais bem pago. Algo que o grupo Jerónimo Martins já demonstrou que não é verdade, quando aumentou o salário do presidente do conselho de administração para 52 vezes mais do que o dos seus trabalhadores.
Entretanto, um novo e não menos independente e idóneo estudo realizado pela Fundação Chico-Esperto dos Santos, a que só o Contrário teve acesso vem defender que a verdadeira sustentabilidade da Segurança Social só estará garantida quando as reformas passarem a ser pagas em vales de compra no Pingo Doce.