Nunca ouse questionar as autoridades
E acredite em tudo o que a sua querida comunicação social lhe impingir
No princípio era assim:
E assim:
E assim:
Três anos depois:
Claro que os órgãos de comunicação social portugueses (todos) - e demais entidades armadas em fact-checkers - alinharam completamente na narrativa da mainstream media internacional. Algo que eles fazem com empedernida constância e proficiência.
Qualquer pessoa com dois dedos de testa suspeitou - logo no início da pandemia - que o SARS-CoV-2 poderia ter surgido num laboratório. Era uma dúvida perfeitamente aceitável, lógica e que deveria ter sido escalpelizada pelas autoridades que, ao invés de fazer o que lhes competia, trataram imediatamente de negar essa possibilidade – via depoimentos de determinados “cientistas” – e de difamar, diabolizar e mandar calar todos quantos se atrevessem sequer a supor que o vírus pudesse ter origem numa fuga de laboratório.
Na altura, a origem da propagação do vírus a humanos foi imputada aos morcegos e aos pangolins. Coitados, como ainda não estão sindicalizados não têm meios para processar as autoridades da saúde e os governos.
No entanto, não deixa de ser muito curioso o facto de a comunicação social mainstream estar, agora, a começar a reconhecer a verdade. Ou então estão apenas a mostrar a sua essência puramente “trumpista”, ao recuperar a famigerada expressão “vírus da china”. É que agora dá-lhes um enorme jeito agarrar em tudo o que estiver à mão, para atacar a China. Algo que seja mais impactante que uns simples balões de hélio.
O problema é que esta arma de arremesso contra à China tem um efeito boomerang, já que as práticas de gain-of-function desenvolvidas no laboratório de Wuhan contaram com o alto patrocínio de entidades norte-americanas, a saber, a NIH do senhor Fauci.
Oh, lá estou eu outra vez com teorias da conspiração.