O lugar da Ursula é na cadeia
O Tribunal de Justiça da União Europeia anulou a decisão tomada pela Comissão Europeia da dona Ursula von der Leyen, em impedir o acesso às mensagens trocadas entre ela e o “Bourlão” da Pfizer, aquando da negociata da compra conjunta de “vacinas” contra a Covid-19.
O tribunal considerou que a troca de mensagens constitui prova documental importante na negociação da compra das vacinas, à qual o público deve ter acesso. Recordemos que a decisão decorre de uma queixa apresentada pelo jornal The New York Times.
Comecemos por salientar que a decisão decorre de uma queixa apresentada por um jornal norte-americano. Não foi um jornal europeu. Não foi nenhum governo de qualquer um dos estados-membros. Acresce ainda o facto de um pequeníssimo grupo de eurodeputados – os únicos eleitos pelo povo – terem exigido a Ursula von der Leyen, a apresentação dessas mesmas mensagens. Ursula não fez caso, porque se está a marimbar para o Parlamento e porque detém todo o poder na União Europeia. Também a esmagadora maioria dos eurodeputados não quiseram saber e ainda acusaram esse pequeno grupo de eurodeputados de serem anti-ciência, anti-vacinas e teóricos da conspiração.
Entretanto, a prostituída comunicação social deu conta da decisão proferida pelo Tribunal de Justiça da UE, mas a garantir que não está em causa a validade dos contratos celebrados ente a Comissão Europeia e a Pfizer, mas sim a transparência de Ursula von der Leyen.
É preciso não ter nenhuma vergonha nas ventas. Querem continuar a mentir às pessoas de que as “vacinas” são boas, muito boas e que para além disso são ainda boas, e que empresas como a Pfizer são de extrema confiança. E que a não eleita Ursula é muito competente e defensora dos interesses dos povos europeus. Apenas apresenta alguma falta de transparência.
Não, não é falta de transparência. É corrupção pura, ao mais alto nível e totalmente contrária à defesa dos interesses dos cidadãos.
Gentalha como Ursula von der Leyen deveria estar na cadeia. Há muito tempo, porque a corrupção e o despotismo já vem de longe.