O meu amigo está inocente
Condenaram o meu amigo, que é um santo homem de Deus, por corrupção, branqueamento de capitais, violação do segredo de justiça e falsificação. Condenaram o meu amigo mas não vão conseguir prendê-lo, porque graças a Deus (eu sou um homem de fé) há um preceito jurídico chamado recurso, que vai inocentar o meu querido amigo.
O meu amigo, que não é rico mas orienta-me algum, de quando em vez, está inocente e isso vai ficar provado, nem que para isso tenha de ser eu a julgá-lo. O meu amigo sente-se como um náufrago, mas tal como eu pude contar com ele, anteriormente, também ele poderá contar comigo, agora, na hora do aperto. Porque os amigos são assim.
O meu amigo está inocente. Garanto eu. E para quem não o conhece, basta olhar bem para a cara dele. É um homem sério e de trabalho, como eu.