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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Com a Iniciativa Liberal (IL) no Governo, em poucos anos teremos milhares de multinacionais portuguesas, milhões de grandes empresas e outros tantos milhões de médias empresas. Com a IL no poder, acaba-se com essa pelintrice que são as pequenas empresas e, acima de tudo, acaba-se com a praga que são os trabalhadores, sempre a queixarem-se de tudo e mais alguma coisa. Com a IL no poder só haverá empresários de sucesso. Grandes empresários.

O Polígrafo já “checkou” isto?

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O Polígrafo – sempre muito expedito a verificar histórias de cacaracá – ainda não teve tempo para proceder à verificação de um vídeo que se tornou viral e que apresenta uma falsa enfermeira do hospital Al-Shifa em Gaza.

Nesse vídeo – partilhado pelas autoridades israelitas – aparece uma “actriz” israelita a fazer-se passar por uma enfermeira do hospital Al-Shifa, no qual afirma que o Hamas tomou conta do hospital e que impedem os profissionais de saúde de tratar os doentes e feridos.

Portanto, quando se trata de historinhas de cacaracá que pretendem pôr em causa alguma figura do poder ocidental, o Polígrafo aparece logo, muito lampeiro, a dizer que é tudo mentira e que os “poderosos” ocidentais são gente muito boa. Gente incólume. O objectivo é o de enraizar na opinião pública a ideia de que tudo aquilo que alguém se atreva a apontar ao poder ocidental é mentira.

Já quando se trata de uma enorme patranha que se tornou viral e que tem como objectivo servir a narrativa maliciosa do poder instituído no ocidente e seus “aliados”, o Polígrafo mete o rabinho entre as pernas e fica mudo e quedo. O Polígrafo não quer fazer a verificação deste vídeo viral, porque isso pode ter um efeito contrário às suas pretensões (as do Polígrafo), ou seja, pode levar a que as pessoas fiquem de pé atrás perante toda a falsa e criminosa narrativa israelita, que é a narrativa de Washington e seus lacaios europeus.

E o Polígrafo não quer ver isso a acontecer. O Polígrafo é um exímio servente da narrativa do poder instituído. E por isso ficou caladinho. 

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