Os U2 testaram os fãs portugueses e a maioria reprovou no teste
Ontem os U2 publicaram o seguinte, nas redes sociais:
Esqueçamos aquela parte do “ah… não foram os U2 que escreveram, foi alguém em seu nome”, porque vai dar ao mesmo. Muitos fãs ou “haters” (a linha que os separa é muito ténue) foram logo a correr cuspir fogo, reclamando que alguns nomes estavam mal escritos e que o Ronaldo e o Eusébio não nasceram em Lisboa.
Pois é. A verdade é que os U2 sabem muito bem todas essas coisas, mas como era dia de regresso às aulas, os U2 estavam só a fazer um pequenino teste aos fãs portugueses. Curioso o facto de quase todos os que se apressaram a atirar correcções tenham reprovado no teste.
Reparem que os U2 até foram astutos ao começarem por referir Ronaldo e Eusébio, tal como se deve fazer nos testes, isto é, aumentando o grau de dificuldade. Só depois vem o “Passoa” o “Antonio” e o “Saramango”.
Mas reprovaram porquê, afinal? Porque, apesar de terem reparado nos erros “Passoa” e “Saramango” passou-lhes completamente ao lado o facto de os nomes Eusébio, António e José também estarem mal escritos. É que os acentos gráficos não são como a estrela que se coloca na árvore de Natal, só para ficar bonito. Acentos? Ou será “assentos”? Não, é mesmo acentos neste caso. “Assentos” tem mais a ver com aqueles lugares onde nos refastelamos a ouvir U2.