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Contrário

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RAPIDINHA

Sempre a apoiar o nazismo, o "nazionismo" e o genocídio. E sempre a regurgitar a propaganda de Washington. Coisinha repelente.

Para os “nazionistas”, todos são terroristas

reféns_abatidos_idf.jpg

Os “nazionistas” comandados por Netanyahu vêem terroristas em todo o lado. Até mesmo “os seus” são vistos como terroristas. Há poucos dias liquidaram - sem pestanejar – três reféns israelitas.

Primeiro, começaram por dizer que pensavam que se tratava de um pequeno grupo de palestinianos. Como se isso amenizasse o horrendo crime. Portanto, se fossem cidadãos palestinianos estaria tudo bem. Mas, a verdade, é que nem essa desculpa esfarrapada pode servir para atenuar qualquer atitude dos algozes de Netanyahu, que só nos últimos dois meses exterminaram cerca de 20 mil palestinianos inocentes, entre os quais a maioria são crianças e mulheres.

Neste último caso, os três reféns israelitas começaram por apresentar panos brancos com mensagens escritas em hebraico, para que não fossem confundidos com o que quer que pudesse ser alegado pelas forças genocidas israelitas. Note-se que os três reféns decidiram sair do prédio onde se encontravam, sem qualquer peça de roupa na parte superior do corpo, ou seja, em tronco nu, para deixar bem claro que não transportavam nenhum tipo de arma, de explosivo ou algo do género. E ainda desfraldaram uma bandeira branca, portanto, não há nenhuma margem para desculpar mais um escabroso crime de guerra dos facínoras israelitas. 

Contudo, mesmo depois de toda esta campanha genocida e de terror, continuamos a verificar que a comunicação social continua muito empenhada em branquear os “nazionistas” de Israel. E, assim, servir os interesses dos seus mestres da guerra e do terror, em Washington.

É a mesma comunicação social que nunca informou o que verdadeiramente se passou no dia 7 de Outubro, quando as forças israelitas liquidaram inúmeros cidadãos israelitas e puseram tudo na conta do Hamas. Portanto, a perfídia habitual. Mentir, mentir, mentir. Tal como fizeram e ainda fazem em relação à Ucrânia e a praticamente tudo o resto.

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