Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

RAPIDINHA

Para os lambe-cus de Washington, quando a Al-Qaeda ataca a soldo dos falcões da guerra no Pentágono e na CIA, isso não se enquadra na definição de ataques terroristas. Quando Washington diz que a Al-Qaeda é uma organização terrorista que tem que ser eliminada a qualquer custo, os lambe-cus chamam-lhe terroristas (sem aspas), mas quando Washington usa, financia e arma a Al-Qaeda para perpetrar derrubes de governos e instalar o caos, os prostituídos da comunicação social já preferem chamar-lhes "rebeldes" que estão a lutar pela democracia. QUE BANDO DE FdP!

Qual fascismo? É a "democracia" avançada e moderna a funcionar

man_jew_arrested.jpg

A polícia - política - do Reino Unido deteve um professor judeu e israelita, após este ter proferido um discurso pró-Palestina e no qual se manifestou contra o genocídio em Gaza.

O professor Haim Bresheeth, que é filho de sobreviventes do Holocausto e fundador da Rede Judaica para a Palestina, foi detido na passada Sexta-feira, durante uma manifestação em frente à residência do embaixador israelita no norte de Londres, por - tal como alegou a polícia - “fazer um discurso de ódio”.

No seu discurso, Bresheeth disse que Israel “não pode vencer o Hamas” e que “Israel não alcançou nenhum dos seus objectivos declarados, seja em Gaza, no Líbano, no Irão ou em qualquer outro lugar”. Portanto, só disse verdades.

Bresheeth foi libertado na manhã de Sábado, depois de uma noite sob custódia. O seu caso foi encaminhado para o Crown Prosecution Service (CPS) da Grã-Bretanha.

A detenção de Bresheeth segue-se a uma série de rusgas e detenções dirigidas a activistas e jornalistas pró-Palestina ao abrigo da “legislação anti-Terror”, que mais não é do que uma lei que visa punir todos quantos se atrevam a dizer a verdade e a criticar o governo britânico, pelas suas investidas fascistas, imperialistas e genocidas em Gaza, no Médio Oriente ou em qualquer parte do mundo.

Fascismo? Estado policial e ditatorial? Não. Trata-se apenas de uma das mais “avançadas democracias”. E, como bem sabemos, em "democracias" avançadas e modernas, a comunicação social vivem em constante estado prostibular face ao poder instituído. E, por essa razão, nunca mostrará nada que ponha em causa esse poder. Típico de um Estado fascista e ditatorial.