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Contrário

oposto | discordante | inverso | reverso | avesso | antagónico | contra | vice-versa

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RAPIDINHA

Sempre a apoiar o nazismo, o "nazionismo" e o genocídio. E sempre a regurgitar a propaganda de Washington. Coisinha repelente.

Quem brinca com o fogo queima-se

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A Casa Branca e o Pentágono continuam a achar que são os donos do mundo e que podem intrometer-se na política dos outros países como bem entendem. Nota-se que estão muito mal habituados e que não aprenderam nada com o passado. A tentativa de intromissão na Venezuela, por exemplo, saiu-lhes pela culatra. Já a instrumentalização da Ucrânia para fazer guerra à Rússia por interposta nação resultou na perfeição, ou seja, as provocações resultaram no conflito desejado. Contudo, esse conflito tão desejado não está a produzir nenhum dos efeitos pretendidos pelo poder norte-americano, muito pelo contrário, com a excepção do objectivo de encher os cofres da indústria de armamento e das energéticas. Mas o grande objectivo de esmagar o adversário, esse também saiu pela culatra.

E mesmo assim não aprendem. Agora, em pleno decorrer de um conflito que ainda não tem fim à vista e que está a provocar uma enorme crise mundial, a administração norte-americana decide atiçar a China, aumentando a tensão sobre Taiwan.

O Presidente Xi Jinping já avisou a Casa Branca para “não brincar com o fogo”, porque “só se vai queimar”.

Portanto, as provocações de Washington continuam a escalar, sendo que até já anunciaram que Nancy Pelosi iria visitar Taiwan, nem que para isso tenha que ser escoltada por aviões e navios de guerra norte-americanos. Ainda não está confirmado, mas o Contrário sabe, “de fonte segura”, que o Tom Cruise já se disponibilizou para escoltar a senhora Pelosi.

Uma vez mais, aquilo que está à vista de todos é a habitual estratégia sórdida dos mestres da guerra – provocar, provocar, provocar até que o “inimigo” responda com força, depois é só recorrer à comunicação social amestrada para fazer o papel de vítima e doutrinar os patetas que ainda acreditam nas suas “boas intenções”.

Já agora, se a tensão em Taiwan resultar num conflito, eu estou curioso em saber que tipo de sanções a Europa irá aplicar à China. Mais concretamente, que tipo de sanções poderá um país como Portugal infligir à China – a quem os neoliberais entregaram o nosso interruptor da luz numa bandeja. 

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