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Contrário

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RAPIDINHA

E se por acaso se vier a verificar a violação das regras de privacidade europeias, a questão resolve-se de forma muito simples: ALTERAM-SE AS LEIS.

Sociedade histérica e demente

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É um dos assuntos do momento, saber se o Presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Luis Rubiales, deve ou não ser demitido. Em causa está o “piquito” que este partilhou com a jogadora da selecção feminina de futebol, Jenni Hermoso.

Se deve ser demitido ou não, para mim é algo que tem a ver com as regras da própria RFEF, ou seja, saber se o comportamento verificado viola alguma das regras fundamentais daquilo que deve ser a conduta pública dos seus membros. Para mim a questão resume-se a isso.

Mas para os histéricos do gangue “woke” (comunicação social e políticos) trata-se de mais um episódio bárbaro de machismo, sexismo, de violação dos direitos das mulheres, de desigualdade de género, etc. As habituais patacoadas do gangue “woke”. Vejam bem, que até o governo espanhol (mais “woke” não poderia ser) meteu-se logo ao barulho, porque quem ferir a doutrina “woke” - importada dos EUA com muito afinco - tem que pagar caro e na hora. E é para isso que servem os governos europeus – para garantir que a ditadura comportamental made in Washington é para se cumprir.

Aquilo que todo o mundo pôde observar foi que existe uma intimidade muito peculiar entre Luis Rubiales e Jenni Hermoso, disso não resta nenhuma dúvida. Nenhuma jogadora abraçaria (nem abraçou) o Presidente da Federação com tanto entusiasmo, ao ponto de o levantar do chão. Além disso, a versão que Rubiales apresentou sobre aquele momento bate certo com aquilo que toda a gente pode observar nas imagens, só não dá para perceber se a jogadora realmente disse “vale” (porque se encontra de costas), quando Rubiales perguntou: “Un piquito?”. Ele diz que sim, ela “agora” diz que não.

Mas há uma coisa que a jogadora Jenni Hermoso não pode desmentir. É que - não sei se repararam – não se vislumbrou nenhum incómodo por parte de Jenni Hermoso, muito pelo contrário. Jenni Hermoso sai do local efusivamente sorridente e sem um único laivo de constrangimento. Aliás, ainda dá uma palmadinha nas costas de Rubiales. Portanto, não se verificou nenhum estaladão na tromba de Rubiales, não se verificou nenhum empurrão de “chega pra lá”, nem mesmo um singelo olhar de reprovação. Nada disso.

Só mais tarde, no balneário, a jogadora refere que “não gostou” de ter sido beijada, só depois de ter percebido que o momento se tinha tornado viral. E, mesmo nesse momento, a jogadora continua a referir-se ao momento com muito boa disposição e nenhum constrangimento.

Saliente-se ainda o comportamento das suas companheiras – que agora ameaçam não voltar à selecção, enquanto Rubiales não for expulso – que na altura pareciam um bando de adolescentes histéricas a gozar com o “piquito” e a provocar Jenni Hermoso sobre o momento íntimo com Rubiales. No balneário, até chegaram a perguntar a Jenni se houve língua envolvida. Tudo isto num ambiente de descontracção e nenhum constrangimento. Mas agora que já foram capturadas pela histeria “woke”, mudaram completamente o seu comportamento face ao sucedido e aliaram-se à crucificação de Rubiales.

É assim que está a sociedade europeia. Uma sociedade decadente, com uma comunicação social e uma classe de políticos aduladores e seguidores da histeria “woke” e dos ditames dos dementes em Washington.

Já agora, ainda se lembram quando a Madonna obrigava os seus bailarinos a beijarem-lhe os pés? Ah, Madonna, esse ícone do empoderamento feminino.

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