Um escroque é um escroque
E o que não falta são escroques
Este escroque – que é o fantoche de Washington na Presidência da Comissão Europeia – passa os seus dias a dizer que “há um invasor e um invadido”, “há um agressor e um agredido” e que nós (União Europeia) “temos que estar do lado do invadido e ajudá-lo a defender-se”.
É o mesmo escroque que diz que Israel – o invasor, o agressor, o violador das leis internacionais e dos direitos humanos – “tem o direito de se defender”. Este escroque ignora o longo passado de ocupação de Israel na Faixa de Gaza, o longo rasto de massacre, perseguição e liquidação sumária de um povo e ainda tem a puta da lata de estar ao lado de um governo fascista, que só tem como objectivo fazer desaparecer esse povo da face da Terra.
Este escroque nunca quis ajudar o povo palestiniano - invadido e agredido - a se defender. Este escroque – que nem sequer foi eleita – limita-se a cumprir rigorosa e alegremente as instruções que recebe de Washington: o maior instigador do terror por todo o mundo. Além de mostrar claramente o quão incoerente e maldosa é a sua actuação enquanto presidente da Comissão Europeia, ainda se atreve a atirar lenha para uma fogueira que arde há tempo demais, instigando o governo fascista de Israel a escalar a violência sobre um povo praticamente indefeso e abandonado pela comunidade internacional. Esta c**** criminosa deveria estar na cadeia.
À semelhança deste escroque, muitos outros escroques chamados de “líderes políticos”, por toda a União Europeia, também saíram em defesa de Israel – o invasor, o agressor, o violador das leis internacionais e dos direitos humanos – repetindo a mesma cassete do escroque-mor em Bruxelas que, por sua vez, não sabe fazer outra coisa que não seja repetir a cassete enviada por Washington.
E, por fim, os asquerosos escroques da comunicação social que noticiam os últimos acontecimentos, como se se tratasse de uma guerra que acaba de se iniciar, e por culpa dos palestinianos – os invadidos e agredidos. Portanto, como é seu hábito, a comunicação social não contextualiza os acontecimentos, faz de conta que nada se passou até agora e noticia os acontecimentos através das deturpadas e conspurcadas lentes americanas e israelitas.
Já agora, só para que se tenha uma pequena ideia do quão nojenta é a comunicação social, nas últimas horas morreram muito mais palestinianos às mãos dos israelitas do que o contrário. Mas a desprezível comunicação social relata a situação como se os muitos mortos e feridos fossem todos vítimas do Hamas.
Numa verdadeira democracia, esta gentalha repelente não ocuparia os lugares que ocupa.